Gato e Mango: Preparativos para fuga de Luanda

No terceiro dia dos tiroteios, o general Mango  e um outro alto dirigente, Lukamba Paulo “Gato” programaram deixar a cidade capital rumo a Viana levando consigo uma coluna integrada de civis e  comandos trajados a civis da sua escolta. Fazia também parte da coluna, um  responsável  das comunicações, o coronel Félix Miranda.

Na noite deste dia, a coluna tentou, sem sucesso,  seguir  o  seu destino caminhando a pé até Viana.  Porém, nos arredores na Maianga,  foram confrontados com disparos de fogo que saiam do edifício do prédio do Livro. Para contrapor aos tiroteios,  os comandos que os acompanhavam lançaram algumas granadas de ondem vinham  os tiros.

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Mango Alicerces que padecia de problemas respiratórios  e não podia andar muito devido ao antecedente do problema de  flebite na perna direita viu-se impedido de caminhar. Fez um repouso tendo  lamentando com os seguintes dizeres “se aqui,  esta assim acho que não vamos conseguir chegar até Viana”.

Em consenso com Lukamba “Gato”, decidiu-se  que ele iria ficar na cidade  e orientaram um guarda-costa   a leva-lo até a  casa  que na altura ficava no bairro Maculusso, em Luanda, a poucos metros da SISTEC.  Mango foi  levado as costas pelo guarda, porem posto na  residência telefonou para um oficial general do governo, António José Maria que fora seu colega nos tempos em que estudou em   Benguela. Solicitou apoio ao seu ex-colega e este o acolheu em sua casa, também no bairro Maculusso, por detrás da conhecida geladaria da “ARDEP”...

José Gama

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