No terceiro dia dos tiroteios, o general Mango e um outro alto dirigente, Lukamba Paulo “Gato” programaram deixar a cidade capital rumo a Viana levando consigo uma coluna integrada de civis e comandos trajados a civis da sua escolta. Fazia também parte da coluna, um responsável das comunicações, o coronel Félix Miranda.
Na noite deste dia, a coluna tentou, sem sucesso, seguir o seu destino caminhando a pé até Viana. Porém, nos arredores na Maianga, foram confrontados com disparos de fogo que saiam do edifício do prédio do Livro. Para contrapor aos tiroteios, os comandos que os acompanhavam lançaram algumas granadas de ondem vinham os tiros.
Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
Mango Alicerces que padecia de problemas respiratórios e não podia andar muito devido ao antecedente do problema de flebite na perna direita viu-se impedido de caminhar. Fez um repouso tendo lamentando com os seguintes dizeres “se aqui, esta assim acho que não vamos conseguir chegar até Viana”.
Em consenso com Lukamba “Gato”, decidiu-se que ele iria ficar na cidade e orientaram um guarda-costa a leva-lo até a casa que na altura ficava no bairro Maculusso, em Luanda, a poucos metros da SISTEC. Mango foi levado as costas pelo guarda, porem posto na residência telefonou para um oficial general do governo, António José Maria que fora seu colega nos tempos em que estudou em Benguela. Solicitou apoio ao seu ex-colega e este o acolheu em sua casa, também no bairro Maculusso, por detrás da conhecida geladaria da “ARDEP”...
José Gama
Saiba mais sobre este assunto, clicando AQUI
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação




0 Comentários