O médico e deputado do grupo parlamentar da UNITA, Maurilio Luiele, conhecido pela sua integridade, apresentou dados cujas as linhas se seguem:
Miguel Filho não chegou mesmo. Ele entrou já morto e os médicos comunicaram isso aos companheiros que o levaram ao Hospital. Só que logo a seguir veio a Polícia e negociou com o Corpo Clínico que protelasse a informação para a família, enquanto manobravam. Foi neste entretanto que surgiu nas redes a imagem daquele indivíduo enfaixado que na verdade não era o jovem assassinado pela Polícia”.
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A polícia, segundo este médico, “tentou negociar com família o silêncio em troca das despesas relacionadas com o óbito. E hoje aparecem com a informação de que o indivíduo morreu não por tiro, mas porque caiu de uma carrinha e aparece lamentavelmente um médico a dizer que aquela lesão podia ser por um pau ou outra coisa qualquer mas não era tiro”.
“Há muitas testemunhas que estiveram no local com o jovem que infelizmente serão silenciadas ou nunca serão ouvidas. Se a nossa comunicação social quisesse informar com verdade iria ao encontro destas pessoas. O jovem foi atingido a tiro e uma bala de borracha disparada a mais de 30 metros na cabeça não pode provocar morte imediata”, escreveu o Doutor Maurilio Luiele lembrando que “em relação a nossa polícia, infelizmente, já nos habituou com estas manipulações. Basta lembrar o caso do nosso colega Sílvio Dala”.
De lembrar que na manifestação do dia 24 de Outubro a Policia Nacional assassinou dois jovens e por conseguinte negociou com as famílias para que estas se mantivessem caladas em troca de despesas de apoio para o óbito.
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