GRUPO DOS 500 MIL- ATERRORIZA NA PEDREIRA



Um comerciante congolês foi assassinado na primeira hora desta madrugada, depois que um grupo de sete bandidos fortemente armados irrompeu-lhe casa adentro, na zona do Ti Chico do Bairro da Pedreira, em Cacuaco. Os meliantes exigiam que o inditoso lhes desse o dinheiro na quantidade exacta que indicavam, desferindo-lhe dois tiros da barriga, que acabariam por ser fatais a posterior, por não ter conseguido cumprir a ordem. O homem, em meio a muita resistência, entregou apenas 50 mil, que se juntariam a outros 50 mil rebuscados pela esposa, após ameaças de sevícias ao seu bebé, enquanto os delinquentes diziam querer 500 mil e apenas 500 mil, porque sabiam que o senhor «tinha muito dinheiro». 

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O coitado tinha uma cantina e uma farmácia, sabendo-se que estaria a ensaiar a edificação de um centro de saúde, por sinal no seio duma comunidade carente em equipamentos sociais em todos os sectores. a confusão demorou cerca de uma hora, mas, diante daquele «pelotão» de sete homens todos armados de kalachis, nenhum vizinho ousou sequer espreitar, enquanto lamentavam o já habitual «desaparecimento» da polícia, quando ela é mais necessária.

É o terceiro assalto do género em igual número de semanas, havendo algo em comum a todos: os terroristas, que se fazem transportar num hiace, exigem sempre e apenas 500 mil kwanzas a cada cantineiro que escolhem como vítima. Os populares do Ti Chico da Pedreira, que não têm qualquer esquadra da polícia por perto, já estão a pensar em criar também o seu «grupo do apito», como aconteceu no Sambizanga. 


No entanto, se o caminho para a segurança das comunidades fora este , então não faz sentido que paguemos impostos para sustentar polícias mais especializados na «penteação» do que na manutenção da ordem pública.


Salas Neto



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