Há um grupo de 12 estudantes angolanos formado pelo ministério do ambiente isso em 2013, no intuito de auxiliar o ministério do ambiente, de regresso ao país em agosto de 2018, e recebidos pelo ex ministro Paulo Francisco Coêlho, nos foi dito que não havia concurso público.
O ministério falou conosco e nos deu a opção de trabalharmos como contratados, o grupo aceitou esta condição, com o pensamento de que o salário iria cair todos os meses, mas não foi isso que aconteceu. Em 2019 os salários atrasavam sempre de 6 em 6 meses, nós aturamos, no decorrer deste ano, mudaram ouvi mudança no ministério e a ministra foi exonerado, nos seus seis meses de mandato, Adjane Costa em nenhum momento preocupou-se em falar com o nosso grupo, uma vez trabalhadores contratados do ministério que agora fundiu com mais dois ministério.
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Do mês de Janeiro até a presente data, ainda não vimos os nossos salários, eles dizem que estão a resolver a situação mas até quando?
À fome não espera, a saúde menos, e neste período da pandamia sem salário é muito difícil sem ter um salário, Adjane Costa foi exonerada, entrou um novo ministro estamos com receio de que a nossa situação só venha se resolver o próximo ano. Muitos dos nossos colegas, já desistiram, foram procurar trabalho em outras partes, nós e nós que ficamos, temos medo de sair ao público dizer isso porque somos ameaçados, eles dizem que vamos perder o emprego se abrirmos a boca, e são eles que não resolvem logo a nossa situação.
No nosso grupo de colegas, muitos não tem o que comer em casa, se não fosse a solidariedade de alguns amigos e familiares, não sei o que seria de nós, existe três órfãos no grupo, mas nem isto lhes comove.
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