Sábado, 27, primeiro dia das exéquias de José Eduardo dos Santos, o ministro da Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República entregou-se ao, mais uma vez, ao seu desporto de eleição: as alfinetadas à Isabel e Tchizé dos Santos.
À microfones de televisões estrangeiras, o general Francisco Pereira Furtado acusou as duas filhas de José Eduardo dos Santos de haverem perdido, por meros caprichos, a maior oportunidade de se associarem aos funerais do pai.
Domingo, 28, segundo e último dia do funeral de José Eduardo dos Santos, à qual, obviamente, esteve presente, não fosse ele “co-dono” dos restos mortais que iam a enterrar, não se ouviu do Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República um único comentário a respeito de uma ausência, também ela muito notada. Tratou-se da ausência da cidadã congolesa Josefa Nguituka Matias.
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Na segunda-feira, 11 de Julho, três dias depois da morte de José Eduardo dos Santos, a TV Zimbo apresentou e entrevistou aquela cidadã estrangeira como primogénita do antigo presidente.
Sob um pesado luto, que quase lhe cobriu todo o corpo, às câmaras da estação televisão pública apresentou-se alguém mais preocupada com os seus negócios na Lunda Norte do que com a morte do pretenso pai.
Não obstante, a TV Zimbo apresentou-a como primogénita de José Eduardo dos Santos.
É, por isso, muito estranho q
ue o general Furtado, a quem, aparentemente, a ausência de Isabel e Tchizé incomodou, não tenha dito uma única palavra a respeito do “sumiço” de Josefa Nguituka Matias, apresentada por uma televisão sob esfera estatal, como primogénita de José Eduardo dos Santos.
Donde, a pergunta: a Nguituka não faz falta?
Apresentada como primogénita, era suposto que na cerimónia deste domingo a congolesa Nguituka aparecesse sentada ao lado da viúva Ana Paula dos Santos ou do "mano" Zenu.
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