A UNITA durante anos formou quadros, político-ideológicos e que muitos condimentaram esses conhecimentos com a formação superior. Essas valências obtidas durante anos e com muito sacrifício entrega e abnegação, com uma mescla teoria/prática, não deve ser descurada.
Não é mister e é deselegante, espurgar os homens quadros e troca-los por periféricos e pensar em alternância com os mesmos. É suicídio e é um salto no escuro. É construir um castelo de areia, e transformar-se num (monstro) de papel.
O homem quadro tem suas qualidades, preserva a linha política do partido, é vertical, adequa-se as novas etapas sem perder a sua essência e matriz, não aceita a alienação, nem compactua com graves desvios políticos, luta para a durabilidade histórica do paartido e assunção do poder político. Não compactua com desvios políticos, como a que assistimos desta vez, que foi o cúmulo.
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Quadros preteridos, expulsos, humilhados e relegados à insignificância política para os intentos da Tchizé e Isabel vincarem. A UNITA não precisa de atalhos para chegar lá. O seu histórico eleitoral é ascendental. Não é o BD que iria dar o elã para a Victória final, são os seus quadros que incansavelmente, dentro do espírito de transformar a organização numa máquina eleitoral permanente, deram luta durante 5 anos e que a campanha foi o consumar de todo trabalho.
Cuidar do homem quadro, instruir o homem homem quadro, orienta-lo, para a procecussão de dos objectivos da UNITA. Não a transformação da nossa menina em instrumento de estranhos. Não a mudança dos nossos símbolos. É a hora do homem quadro agir!
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