PECULATO DESVIO DE VERBAS E GESTÃO FRAUDULENTA NA DELEGAÇÃO DE IGAE EM CABINDA



Em Angola quem pratica actos que lesam o governo é chamado de inteligente, mas aquela pessoa que denúncia um corrupto e peculato, esse é chamado de burro. Não pode haver medo no escuro e nem sombra de Putrefação. Se a corrupção é a nódoa que manchou a reputação de Angola no mundo, a impunidade não pode ser apenas para uns e os outros violarem o juramento na qual iriam defender a política do Presidente da República ou seja, o Slogan da Campanha. “Quem aceita o mal sem protestar, coopera com ele”. Viu-se a dias, a Inspectora Geral Adjunto nomeada não tomou posse pelas suas irregularidades quando foi a diretora do Gabinete Jurídico no Município de Viana.


Segundo fontes local tem a plena certeza que o Inspector Geral da Administração do Estado não tem conhecimento que o Delegado Provincial de Cabinda, José Pereira Manuel, desvias verbas e está a se apropriar dos veiculos dado para a Delegação. Dizer que, os veículos a que se refere o Delegado atribuiu um carro para a sua Esposa, Suzuki Jimny para seu filho e um Toyota Land Cruiser. Sendo um quadro do IGAE, conhece perfeitamente a Probidade, ou seja, improbidade pública. Outro sim, tinha prometido ao seu discípulo que iria lhe atribuir o Suzuki. Mas seu filho não quer largar o carro, José Pereira Manuel, para animar seu Discípulo comprou um Hyundai Tucson de mais de dezoito milhões de kwanzas.   




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De acordo com apurações, o Inspector Geral atribuiu Veículo desde do principio do ano em curso e até essa data as mesmas continuam em posse dos seus familiares. Outro sim, a corrupção vive na pele daquele dirigente da IGAE em Cabinda.


A corrupção em Cabinda é um fenômeno que impede e perturba o combate a essa nódoa naquela Instituição. Não deixem quem não honra com o compromisso da política do Executivo, desonra a boa governação e desvia a conduta dos demais que pretendem valorizar a boa política do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço.   


A inquérito que apontava indícios de peculato, desvio de verbas, gestão fraudulenta de instituição financeira. Segundo nosso interlocutor, já se alertou várias vezes por via dos jornais online, mas ninguém leva a sério. Dizer que o mesmo fala com frequência que, de todos os Delegado de IGAE nas dezoito províncias ele é o único que tem melhora relação de irmandade com o Inspector Geral, por facto de serem contemporâneos e da mesma província.


No discurso de tomada de posse, o Presidente, João Lourenço, reiterou que o combate ao crime económico, peculato, tráfico de influência e à corrupção será uma "importante frente de luta" e a "ter seriamente em conta" no último mandato de cinco anos que agora inicia.


Porquê desvalorizar uma pista? Quando é uma vez, sim, fica no silêncio. Mas o nosso inquérito corre em sigilo e alerta o titular do poder Executivo e o Inspector Geral. Segundo o inquérito, Daniel Conde é um personagem-chave no esquema cabindense: Delegado das Finanças em Cabinda, que tem estado a compactuar com furto do dinheiro da Delegação de Inspecção Geral da Administração do Estado em Cabinda.


“Quaisquer referências são penosas para a imagem de Angola, ainda mais numa altura em que muito se questiona sobre o alcance do programa de combate à corrupção do Presidente João Lourenço", considera.


Os funcionários daquela instituição por sua vez alegam que o Delegado quer se apropriar dos carros e não entregar para a Delegação – até o momento - a encomenda havendo rumores de que estão sendo usados para fins pessoas. O assunto, segundo fontes locais do nosso jornal, está a criar constrangimentos, tendo em conta que o delegado é citado como estando a “dar voltas” face ao assunto.


Todavia, está a se observar para época na referida Delegação onde há tanto discurso que é alimentado pela Corrupção, tráfico de influência, bajulação, pelo ódio e pela divisão. E qualquer pessoa que professa ser um líder tem de compreender realmente os seus liderados e o impacto das suas palavras e postura. E os mesmos acreditam firmemente que todos, cada um dos Inspectores deveria falar contra os males já referidos, e convencer os demais a incentivar a boa governação e não violar a política do Executivo, ou seja, falar com a melhor versão de IGAE. Há definitivamente espaço, e é importante ter discursos públicos quando há desacordo sobre políticas em vários fatores.




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