NELSON COSME UM DIPLOMATA ENTRE OS SUJOS: MEANDROS E SEUS ESQUEMAS CRIMINOSOS TOLERADOS DESDE ANOS INTEIROS



Essa é apenas a introdução sobre o tristemente retrato de alguns diplomatas angolanos, antes de falar da conduta deste senhor no Egipto como embaixador atualmente para com os funcionários da embaixada.


O que me espanta já não são em si os roubos, desvios de muito dinheiro e lavagens de capital nos comitês do MPLA no exterior mascarados de embaixadas e consulados.


Mas sim, o tanto tempo que isto é praticado com um certo à vontade tal, tão porreiros da vida sem que ninguém preste contas ou que seja responsabilizado.




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Como se de acções normais e legais se tratam nas mais diversas formas protagonizadas por criminosos conectados com grupinhos lá dentro geralmente com as financeiras.


E fora do espaço com gente estacionada na direção no Mirex, nem sei se obedecendo que critérios considerados de diplomatas mesmo não valendo porra nenhuma.


Em termos de qualidade, qualificação e personalidade para representar o nosso país mesmo apesar deste também estar sob gestão criminosa.


Mas para as coisas continuarem a funcionar como tem estado a funcionar na diplomacia, praticamente desde que este país está independente.


Os roubos e desvios só comparados com o tráfico do petróleo que já era feito no alto mar de sondas para embarcações estrangeiras e os dinheiros depositados no estrangeiro iniciado de em Julho de 1976.


Mais valia, seria mais simpático e até transparente se o regime vigente em Angola.


Cronicamente corrupto decretasse os roubos, os desvios, o nepotismo e a lavagem de capital nas embaixadas seus comitês no estrangeiro como um procedimento legal.


Tal qual o Mobutu tinha criado de propósito um decreto -lei, quem se recorda do artigo 15?


Que legalizava os roubos, os desvios e até de dinheiros públicos como forma de cada um se safar como podia. 


Por isso nunca negou que era corrupto nem gatuno como fazem os governantes angolanos mesmo quando aos olhos e ao nariz ate de um cego já cheiram á corrupção e sangue fresco?


Importa dizer que essa é uma prática nas embaixadas as que vou relatar sobre este senhor e outros, que já tem se transmitido de gerações para gerações. 


Duvido que os filhos de grande parte desses vossos diplomatas da porcaria, já não estejam nascendo com essas praticas criminosas no sangue.


Fernando Vumby 




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