A possível sucessão do Delegado da Justiça e dos Direitos Humanos no Huambo - Ernesto Estévão Pedro - gerou um escândalo sem precedentes naquele departamento ministerial, após o ainda titular da pasta ter remetido quatro propostas de possíveis substitutos.
Dentre eles, consta o nome de Alfredo Felo, tido nas lides jurídicas como "protegido" do Ministro Marcy Lopes, mas cuja conduta está manchada por escândalos de abuso de poder, burla, falsificação de documentos e extorsão.
O Lil Pasta News sabe que o Dr. Alfredo Felo está envolvido em quase todos escândalos de apropriação na Província do Huambo, da Ecunha ao Catchiungo, pesando sobre si mesmo a acusação de estar a mediar uma possível exploração ilegal de mercúrio em sociedade com libaneses e eritreus cuja chegada ao Huambo está prevista para a segunda quinzena de Janeiro.
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Ademais, o ilustre Dr. Alfredo vai arrolado ao Processo N.° 4783/22, acusado de falsificação de documentos públicos, bem como pesa contra si a relação secreta e extraconjugal que mantém com uma das técnicas do seu gabinete com quem tem um filho bastardo e desconhecido da maioria dos seus parentes e amigos mais próximos.
Embora o Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos - Marcy Lopes - pretenda elevá-lo ao cargo de delegado provincial, é inconcebível fazer vistas grossas ao percurso vergonhoso do Dr. Alfredo Felo, manchado pelos escândalos acima descritos.
A fim de garantir a sua ascensão ao cadeirão máximo da justiça na Cidade Vida, o "mui digníssimo" Dr. Alfredo Felo tem conduzido uma campanha de intoxicação e difamação contra a candidata mais cotada para o cargo, a distinta Dra. Njunjo de Oliveira, cuja ficha limpa, a conduta imaculada, a elevação académica e o sentido de missão têm-lhe rendido o apoio de todos funcionários da delegação bem como a simpatia dos secretários provinciais do MPLA e da UNITA que a têm em grande estima.
Em várias ocasiões, Navita Ngolo e Lotti Nolika, invocaram a necessidade de que a justiça - sendo um dos sectores cuja força feminina é predominante - a sua liderança deveria ser confiada a uma mulher a nível da nossa província, visto que, intervêm activamente em todo processo.
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