TAAG E O BANQUETE DOS TALENTOS DE RICARDO DE ABREU



Se enquanto a gestão da TAAG era feita apenas por angolanos pensava-se ser difícil a sua recuperação e consequente redução do deficit, a verdade é que hoje a TAAG estaria a um nível superior que se encontrava, com inicio da adjudicação da gestão da companhia de bandeira à estrangeiros, a começar pelos contratados pela Emirates, a situação vem se desenhando a cada vez pior, para além do que é considerado gestão danosa, para tais estrangeiros os quadros angolanos, principalmente com conhecimentos, experiência e ou competentes são uma ameaça, tudo fazem para ser despedidos, seja jovem ou mais velho, para aumentar a percentagem dos desempregados de Angola a favor de estrangeiros já reformados em seus países, e, 98,5% dos quais com menos conhecimento e muito pouca experiência no ramo comparativamente aos quadros angolanos que substituem, aliás, mais de 60 % dos estrangeiros nunca trabalharam em nenhum sector ou mesmo subsector da industria de aviação. A gestão da tão amada companhia de bandeira angolana, a TAAG, pelos chamados talentos contratados (caçados) pelo Sr. Ministro Ricardo D'Abreu tem conduzido a companhia ao inimaginável, ao insucesso, em que, obrigará, caso o Executivo ainda queira que a TAAG venha orgulhar os angolanos, incorrer a recuperação bastante onerosa, isso se decidir tirar o actual Conselho de Administração imediatamente até porque está provado que os que têm recuperado, bem ou mal, a TAAG são os angolanos. Sem sombra de duvidas a TAAG nunca teve piores Conselhos de Administração que as de estrangeiros, principalmente a actual, senão vejamos a seguir:


1. Sobre a Imagem da TAAG - Todos membros do conselho de Administração, sem excepção, estão envolvidos no plano de desinformação para convencer o Executivo e o público em geral que, a TAAG está ser bem gerida, mesmo conscientes que é o inverso, o rosto e voz visível é de Luis Catuzeco José, um paraquedista, sobrinho da PCA Ana Major, além de assistir-se toda sorte de actos lesivos aos interesses públicos o Conselho de Administração não se limita apenas ao roubo, nepotismo, descriminação racial mas também a outros males, reparem bem as cores, imagens de uso obrigatório nas assinaturas de emails, apresentações de trabalhos e nas publicidades da TAAG se de facto identificam-se com a companhia de bandeira? Estes senhores estão a descaracterizar a imagem da TAAG, fazendo uma transição silenciosa e despercebida a vista da sociedade, aos poucos a TAAG está a ser uma carteira de identidade do LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).




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2. Desinformação Manipulação e Sobrefacturação - Mais grave do que os últimos episódios de burla e sobrefacturação dos sobrinhos de Ana Major, o Gabinete de comunicação da TAAG que tem sido proactivo em passar mensagens de tudo que é noticia dentro da companhia se revelou num silêncio ensurdecedor e vai, no entanto, atrasado em comunicar a suspensão dos funcionários de topo da Direcção de Aprovisionamento e Serviços da TAAG que, segundo informações estão arrolados num processo de suposto sobrefacturação de produtos e serviços que envolvem certamente o Conselho de Administração, mais precisamente a PCA Ana Major, PCE Eduarado Soria e Administradora Financeira Gabriela Bastos, a mais recente foi a desinformação e tentativa de manipulação produzida por Yuri da Silva perante esclarecimentos que se impõem e de interesse corporativo, relativamente ao saque de somas assustadoras em dinheiro, entre burlas e sobrefacturacões de biliões de kwanzas na Direcção de Aprovisionamento e Serviços por parte dos gestores da área em questão, segundo informações que circulam dentro da companhia. Sobre o facto, vinculam-se informações distorcidas e contraditórias que todo colaborador da companhia e não só, tem o direito de saber a verdade, visto que, a empresa se encontra em fase de reestruturação, e, tanto ao nível do Conselho de Administração bem como por parte do ministério de tutela, na pessoa do Senhor ministro Ricardo de Abreu, têm passado a mensagem de que, os profissionais genuínos da TAAG são desonesto e ladrões que contribuíram para o estágio de ruina financeira em que a companhia se encontra, sendo a única solução encontrada foi o recrutamento em massa de talentos honestos, dentro e fora do país, uma prática que tem feito morada no decorrer de aproximadamente um ano e dois meses um pouco por aí. A questão é, os recrutados para o exercicio de cargos, sem conhecimento nem experiência no ramo de aviação, têm beneficiado de salários altíssimos para se evitar os roubos, porque estão envolvidos escândalos de burlas e sobrefaturação (nunca visto na TAAG) se até têm direito a:


a) Directores kz 7.000.000.00 (sete milhões de kwanzas) mensal para os Directores em período de estágio de quatro meses e Kz 24.000.000.00 (vinte e quatro milhões de kwanzas) após período estagiário,


b) Para os Subdirectores lhes são assalariados kz 2.000.000.00 (dois


milhões de kwanzas) mensal no período de estágio e Kz 17.000.000.00


(dezassete milhões de kwanzas) mensal após período de estágio,


c) Tanto os Directores bem como os Subdirectores com direito a viaturas de fabricação recente Toyota Prado, e para os chefes de Divisão o direito a recolha e distribuição por viaturas luxuosas contratadas a empresas de referência nacional enquanto que,


d) Os Directores quadros genuinos da companhia, com conhecimento e experiência no ramo de aviação com o salario de 10% (dez por cento) do salario do Director da alinha a) que, e actualmente ao serem nomeados estão excluídos os direitos dos mencionados na alinha a), b) e c) exigindo deles apenas o rigor no cumprimento dos deveres e obrigações, os Subdirectores com conhecimento e experiência no ramo de aviação com o salario de 10% (dez por cento) do salario do Subdirector da alinha b) e desde sempre nunca tiveram direito a estas benesses e tão pouco os chefes de Divisão,


e) Em relação ao trabalhador comum, desde que surgiu a pandemia da Covid-19, este indispensável bem lhes foi retirado o transporte excepto os que laboram em regime de turno.


Afinal quem são os desonestos e ladrões que estão a contribuir para a ruína financeira da TAAG com escândalos, de burlas e sobrefacturação, jamais visto na TAAG?


3. Receitas da Carga - A publicidade enganosa para impressionarem ao público em geral e o Titular do Poder Executivo em particular com o fim de garantir a manutenção nos cargos de liderança da companhia de bandeira nacional dizia que:


a) A TAAG tinha ultrapassado os objectivos do ano de 2022, em apenas 08 (oito) meses tendo arrecadado 67.000.000,00 Kz (sessenta e sete milhões de USD com o transporte de carga,


b) O resultado excepcional ultrapassava o objectivo de USD 55.500.000,00 (cinquenta e cinco milhões e quinhentos mil dólares americanos) estipulado para ano de 2022, um desempenho 20% acima face ao orçamento quando ainda faltam quatro meses para o fecho do ano 2022,


c) A realidade é que entre Janeiro a Agosto de 2022 as receitas foram perto de USD 45.000.000 (quarenta milhões de dólares americanos) e não os USD 67.000.000 (sessenta e sete milhões de dólares americanos) anunciados pelo PCE Eduardo Sória.


Os dados anunciados foram totalmente falsos porque os 20% estiveram abaixo do previsto e não ao contrário como quiseram fazer querer a opinião pública da sociedade civil e ao Executivo em particular.


4. Sobrefacturação - Sem isentar outros membros, a PCA Ana Major, PCE Eduardo


Sória e Administradora Financeira Gabriela Bastos é o trio do Conselho de


Administração que mais sobrefactura e locupleta dinheiro da TAAG, apenas


para mencionar:


a) As recentes informações veiculadas Sobre Adilson Paulo Santos, Mateus Aniceto Mário, Manuel Macoquela, Zenido Manuel dos Santos e Almeno dos Santos Alberto, pelas redes sociais em que estão a ser investigados pelo IGAE e SIC, o que confirma as informações que já circulam a um bom tempo dentro da TAAG, de que, estes sobrinhos de Ana Major são do núcleo duro da rede que fazem o saque na TAAG, são o rosto do trio do Conselho de Administração, nesta rede inclui-se ainda Yuri da Silva e José Catuzeco Luis, todos eles familiares de Ana Major, a PCA,


b) Pagamentos de voos realizados com aviões da TAAG B777 mas faturados a favor da Hifly, como se fosse aluguer da aeronave A330-200 para a operação Madrid, USD 1.380.000 (um milhão e trezentos e oitenta mil dólares americanos). Data de pagamento 30 de Agosto de 2022, ref.0092/FLST, conta bancária 00771517151, Banco Português de Investimento,


c) Sobrefacturação clássica com o negócio de mudança para o novo edifício em Talatona que, a princípio os colaboradores pensavam que fosse uma propriedade da companhia mas, ao contrário disso é mais um arrendamento de valor 10 (dez) vezes superior que se paga na Rua da Missão e desnecessário no actual contexto da TAAG, visto no actual estágio da empresa a prioridade seria a recuperação das aeronaves e um plano de negócio para angariação de receitas e a rentabilização da práticas lesivas a TAAG onerando cada vez mais os recursos necessários ao desenvolvimento da empresa e o pior de tudo, todos eles sem nenhum conhecimento nem experiências no ramo e muitos deles sem vistos de trabalho.


Outro lado da Gestão danosa - É verdade que gestão danosa é gestão danosa uma atras da outra, são visíveis as infrações intencionais leis e regras económicas bem como a provocação deliberada de danos patrimoniais mas aqui citaremos apenas alguns:


a) A operação Light cargo que foi a bandeira defendida por este antro de incompetência jamais será autorizada pela autoridade da aviação civil de Angola, embora defendida com unhas e dentes por parte de Eduardo Sória, entretanto, sempre foi o cavalo de troia desta administração, por assegurar a entrada de drogas pesadas dissimuladas em flores e artefactos transportados nas rotas Hong Kong /São Paulo assegurando altas somas sobrefacturadas de milhões de dólares americanos, considerados de cash dos lucros operacionais quando na verdade são dividendos acrescidos dos actos de indole ilícita, envolvendo carteis da droga, casos de investigação urgente face ao dinheiro manuseado sem controlo das entidades fiscalizadoras como IGAE, PGR e afins. É grave o cenário, contratos de aluguer de aeronaves obsoletas e em última fase de vida útil, coadjuvadas por um player de nome ALVARO ESPINESA, que foi rotulado como Chefe de Frota da TAAG, cujo paradeiro é desconhecido parecendo mais um player virtual encarnado pelo próprio Eduardo Sória, para justificar a folha de salário. Este player dito Chefe de Frota, deve ser inquirido pelos serviços de inspecção do estado pois que as suas práticas têm lesado de grande maneira a companhia por tratar-se de um curioso a brincar de Chefe de frota da TAAG, trazendo danos avultados nos contratos que celebra, apenas para citar que ele foi o mentor do contrato com os aviões da Ucrânia que lesaram a TAAG em milhões de dólares em despesas operacionais e acomodação de mais de 50 tripulantes em hotéis de luxo na cidade capital,


b) A companhia perdeu praticamente a sua identidade, o seu principal cartão de visita, o edifício da Rua da Missão aonde a TAAG investiu avultadas somas de milhões de dólares americanos na reabilitação da infraestrutura e a perda das instalações do aeroporto, gabinetes, hangares, praticamente todos eles, que de igual modo tal como no edificio Sede, a companhia gastou milhões de dólares americanos nas obras de restruturação, reabilitação e beneficiação arquitetónico sem contrapartida por parte da empresa gestora do aeroporto, infraestrutura actualmente em processo de devolução gratuita, apesar de não haver pressão para o efeito, com a agravante do aeroporto ter sido construído pela mãe DTA que deu origem a TAAG.


5. Risco Eminente Derivado da Gestão Danosa - Enquanto a PCA, Ana Major, encarrega-se de onerar os custos da empresa com a inserção de um número exagerado de familiares, amigos, compadres e ex-colegas, com elevadíssimos salários, o PCE, Eduardo Sória, encarrega-se de recrutar expatriados para consultores, assessores, Directores e chefes de Divisão, com qualificações questionáveis que com o passar do tempo, poderão provocar danos humanos e materiais incalculáveis e irreparáveis. Prova disso é que: companhia que se esperava de um grupo de gestores considerados de talentos (?),


d) Ainda sobre o saque clássico, a Administração da TAAG, realizou nas vésperas um encontro de confraternização com os trabalhadores, tendo consumido dos cofres da companhia o valor aproximado na ordem dos kz 120.000.000.00 (cento e vinte milhões de kwanzas), numa festividade que teve a presença de menos de 200 (duzentas) pessoas, em meio a uma empresa de cerca de 2700 (dois mil e setecentos) trabalhadores, uma presença trivial justificada pelo descontentamento generalizado razão da discórdia das más práticas de gestão da actual equipa de gestores da companhia de bandeira nacional.


6. Nepotismo e Tráfico de Influências nas Nomeações de Cargos - Existe um casamento perfeito nestas práticas uma vez que a Ana Major recruta os seus familiares para as áreas não operacionais, enquanto Eduardo Sória faz o mesmo para as áreas operacionais, com maior preferência para os colombianos que diariamente entram em Angola em massa. O nepotismo, favoritismo e beneficio familiar em detrimento de quadros angolanos de competência reconhecida, actualmente tratados como produto de péssima qualidade e descartados diariamente como se fossem cães sarmentos, por via do mau aproveitamento da politica de passagem a reforma compulsiva por limite de trinta e cinco anos de serviço, enquanto muitos estrangeiros com idade superior de 65 (sessenta e cinco) anos e já reformados em seus países de origem, têm sido recrutados semanalmente a exemplo de:


a) Zoe Sória Fernandez, colombiano nomeado pelo PCE, ao cargo de chefe de divisão de passageiros e placa é primo do primeiro grau do actual Presidente da Comissão Executiva Eduardo Sória,


b) Paola Andrea Gil Jimenez, amante do PCE Eduardo Sória, sem qualquer formação nem experiência no ramo nomeada como Directora de Operações de Terra,


c) A exemplo de tantos outros consultores contratados pela TAAG, acresce-se a contratação do Consultor Vitor Benites, que faz assessoria ao Conselho de Administração da TAAG, um charlatão, de nacionalidade Peruana, faz consultoria em várias áreas com realce para a SGA igualmente, todavia, sem uma carteira profissional ou equivalente, diz ter trabalhado na autoridade da aviação do Peru e nos Estados Unidos mas segundo informações colhidas junto à entidades de regulamentação da América latina, foi estafeta de documentos junto às várias organizações que diz ter trabalhado, não possui as competências que diz ter.


A prática de recrutar familiares e amigos e liderada pela actual PCA, Ana Major, que em pouco tempo no exercício de funções, já enquadrou um número excessivamente grande de pessoas próximas de si em cargos de funções nas áreas chaves da companhia entre assessores, Directores, Subdirectores e Chefes de Divisão, num verdadeiro exercício de assalto a companhia de bandeira nacional, a maioria eles com a) Um dos consultores propós a inserção de um motor de Boeing 777-200, para o 737-700 e,


b) Em outra ocasião um outro consultor propôs a descolagem de um Boeing 737-700 com apenas um motor com destino a Etiópia para um cheque de manutenção.


Perante a preocupante situação actual pode-se afirmar que, a demora na tomada de medidas por parte de quem de direito, sem dúvida provocará uma grande catástrofe para a companhia e o país e o arrependimento será tarde e os que hoje toleram essas ingenuidades irão viver com peso de consciência por toda vida. Até agora só não aconteceu o pior por causa da competência e profissionalismo de alguns quadros angolanos genuínos da TAAG que ainda restam na companhia entre a maioria reformados compulsivamente por limite de 35 anos de serviço.


Os Administradores não executivos e os gestores da segurança que têm a missão e a incumbência de reportar a quem de direito, sabem e têm o domínio das más práticas de gestão levadas a cabo pelo actual Conselho de Administração, mas não o fazem por razões inconfessáveis. Só estão preocupados em denunciar os colaboradores e quadros comprometidos com a causa nobre da companhia de bandeira nacional e da nação, com objectivo de serem penalizados.




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