Poucas horas depois da suposta tentativa de golpe de estado ter fracassado.
O bairro que sofreu mais razia foi o do Sambizanga, pois nunca antes se tinha visto tanta movimentação de militares e civis dos serviços secretos de Agostinho DISA na zona.
Que passava um verdadeiro pente fino em quase tudo que era canto , curioso até houve becos que foram destruídos para se permitir a entrada de blindados e viaturas dos bófias.
Casas nos arredores da casa da mãe do Kiferro foram destruídas ficando como se tivesse acontecido algum terramoto.
O que aconteceu foi o seguinte, quando os comandantes assassinados foram feitos prisioneiros por Tony Laton e outros.
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E depois colocados na casa da mãe do Kiferro que estava em obras na altura onde foram surrados antes de transportados e executados.
Tudo isso na ausência do Kiferro que até quando chegou apanhou um grande susto ao ver o seu chefe Saidy Mingas entre os comandantes.
Pois, o Kiferro era um funcionário bancário e tinha muito boas relações com Saidy Mingas que era ministro das finanças na altura.
A mãe desse bebê que na altura tinha exatamente três meses de idade foi espreitar acabando por assistir toda aquela surra até que transportaram os comandantes.
E depois foi para casa que até era a poucos metros da casa da mãe do Kiferro onde tudo tinha acontecido.
Foi quando já lá para o fim da tarde surge-lhe enfrente de casa um carro militar.
Com homens armados até aos dentes à busca dela sem qualquer mandado de captura, ela estava na altura dando de mamar a sua criança.
Algemaram a senhora enquanto ela pedia para deixar a criança com a sua mãe.
Portanto como a avó da criança, os homens dos serviços secretos disseram que não, que a criança também tinha que ir como detida com a mãe.
E foi transportada para a cadeia da CR/Casa da Reclusão foi surrada desmaiou uma vez onde acabou por ficar quase seis meses.
E depois da solta curiosamente o Veloso na altura ainda lhe fez uma proposta para trabalhar como informante dos serviços da bufaria.
Mãe e filha até hoje ainda estão vivas fora do país jurando nunca mais voltar.
Enquanto o MPLA estiver no poder em Angola, importa dizer que grande parte das mulheres que sobreviveram que ainda estão vivas vivem fora de Angola.
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