O administrador municipal de Icolo e Bengo, província de Luanda, está ser denunciado pelos próprios munícipes de actos de suposta usurpação de terrenos, tendo como principais parceiros, nos 'fraudulentos' negócios, empresários de nacionalidade chinesa, de nomes Polo e Xu Liang, segundo apurou o Imparcial Press.
De acordo com as denúncias, Nelson Funete terá, alegadamente, facilitado ao seu amigo empreiteiro chinês identificado apenas por Polo, na aquisição de, pelo menos, dois terrenos alheios, um de 10 hectares na "Zona Industrial do Matabuleiro",cdistrito urbano da Bela Vista, junto à empresa MOPIC, e o segundo espaço de 30 Hectares, junto à Vila de Catete, próximo à Estrada Nacional 230, cujas obras nos referidos imóveis já terão início, conforme apurou o Imparcial Press junto de uma fonte próxima ao próprio administrador municipal.
Ainda segundo a mesma fonte, Nelson Funete, para alargar os seus interesses na venda de terrenos - alguns com títulos de reserva fundiária do Estado - concedeu, a mais um suposto empresário chinês, de nome Xu Liang, 1000 hectares de terreno, na comuna de Caculo Cahango, no valor de 18 milhões e 500 mil kwanzas, tendo facilitado na legalização do mesmo, usando o poder administrativo, enquanto titular do município.
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Já no perímetro do Novo Aeroporto Internacional de Luanda (NAIL), por de trás da centralidade do Zango 8000, Funete é denunciado de ter, supostamente, as reservas fundiárias do Estado, onde tinham sido demolidas várias residências dos primeiros ocupantes, para agora o mesmo vender às empresas de António Sambo Comércio Geral (SU), LDA, e Carlos de Sousa, igualmente, com direito de superfície emitido pela administração municipal de Icolo e Bengo.
"Isso dá a entender que o Estado esteve a fazer demolições para retirar as pessoas que havia feito as ocupações no interior do Novo Aeroporto, para salvaguardar os seus interesses, como está a fazer o administrador Nelson Funete, numa Zona que o Estado considera como Reserva do Perímetro do Novo Aeroporto", denuncia Perímetro do Novo Aeroporto”, denuncia a fonte, apelando, por isso, à intervenção imediata do governador de Luanda, Manuel Homem, IGAE, PGR, SIC e SINSE, para responsabilização civil, disciplinar e criminal.
Imparcial Press
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