“O nível de engajamento e consequente aumento da produção, que ontem observámos nas fazendas de Quizenga Lutete e Biocom, aqui em Malanje, demonstram o quanto se trabalha no País para tornar a autossuficiência alimentar um facto. Angola está a fazer o seu caminho de forma serena e consistente”.
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(Presidente João Lourenço em post do dia 7 na sua página no Facebook)
“BIOCOM em falência técnica apoia-se nos pequenos produtores”
(Uma chamada de capa da edição do dia 8 de Setembro de 2023 do semanário EXPANSÃO)
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Conclusão: ou o Presidente da República tinha a visão turvada quando visitou o complexo industrial da Biocom, ou, o que é pouco provável, o titulista do semanário Expansão ultrapassou o “limite de velocidade” no consumo da mundialmente famosa “bula” de Cacuso, que é onde funciona a fabrica que tinha tudo para garantir a auto suficiência de Angola no domínio do açúcar e até mesmo do kapuka, uma bebida hoje muito apreciada à escala planetária. A sua produção em moldes industriais e consequente exportação proporcionariam ao país as divisas que Cuba arrecada com o seu rum, Brasil com a cachaça, Rússia com o vodka ou Portugal com as suas diferentes variações de aguardente.
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