A primeira fase das obras de construção da Refinaria de Cabinda termina em Dezembro de 2024, revelou esta segunda-feira o director-geral da empresa responsável pela empreitada, GEMCORP, Marcus Weyll.
O director anunciou o facto no final de uma visita do ministro dos Recursos Minerais Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, às obras de construção da refinaria.
Marcus Weyll explicou que as obras da primeira fase estão em 39,49 por cento de execução física e 100 por cento financeiramente.
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Acrescentou que todos os equipamentos já se encontram no local (Planície de Malembo), assim como já estão construídos sete (7) dos 18 tanques reservatórios previstos.
Durante a visita ao local, o ministro Diamantino Azevedo considerou importante o cumprimento do cronograma da implementação do empreendimento, que inclui o recrutamento do pessoal e a formação de técnicos.
A primeira fase da Refinaria de Cabinda prevê a edificação de uma unidade de destilação de petróleo bruto com capacidade para 30 mil barris de crude por dia e com a especificidade de não queimar gás, sendo uma das primeiras em África com essa característica.
Para a construção, montagem e operacionalização da refinaria, estão assegurados 1.500 postos de trabalho, maior parte dos destinado aos jovens locais.
Na presente fase, foram criados mais de 930 postos de trabalho directos e indirectos, 93 por cento dos quais são quadros da província de Cabinda.
A fábrica terá uma capacidade de processamento de 60 mil barris/dia, quando estiver a funcionar em pleno.
Angop
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