Funcionários da ENSA que auditoria do IGAE para revelar o assalto que Manuel “Né Gonçalves” fez na empresa



Funcionários da Empresa Nacional de Seguros de Angola (ENSA) estão clamando por uma auditoria do Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAE), em meio a alegações de parcialidade na auditoria realizada pela empresa de consultoria Ernest & Young (EY Angola).


Segundo fontes, o ex-presidente do conselho de administração da ENSA, Manuel Joaquim Gonçalves, conhecido como "Né Gonçalves", teria envolvido três de suas supostas empresas na prestação de serviços para a ENSA. As empresas em questão são ZORIN, PROPICASA e SINTRA, e teriam sido beneficiadas por meio da celebração de contratos milionários.


Em 2018, os funcionários da seguradora nacional escreveram uma carta ao presidente da República de Angola, João Lourenço, relatando as supostas irregularidades, mas até o momento não receberam qualquer resposta do chefe de Estado.



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"Né Gonçalves" também está envolvido em negócios de seguros e resseguros que levaram à prisão de São Vicente. A fonte lamenta que ele nunca tenha sido pelo menos interrogado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), possivelmente devido ao fato de sua esposa trabalhar lá como funcionária.


Os denunciantes não aceitam o relatório apresentado pela consultora Ernest & Young e solicitam a presença da Inspeção Geral do Estado (IGAE) para verificar in loco a veracidade das denúncias feitas.


A ENSA é uma importante empresa estatal de seguros em Angola, e as alegações levantadas pelos funcionários têm gerado preocupação e questionamentos sobre a gestão e a transparência da empresa. A solicitação de uma auditoria independente pelo IGAE reflete o desejo dos funcionários de obter uma investigação imparcial e abrangente das supostas irregularidades envolvendo o ex-presidente do conselho de administração da ENSA e suas empresas associadas.


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