MÁFIA PORTUGUESA NA ANJANI: SASHIN MARTE “MONO” E JOÃO LOPES CONTRATAM ADVOGADO SEM CARTEIRA PROFISSIONAL

 




A Anjani Food & Beverages, Lda., empresa de direito angolano, com o contribuinte fiscal n.° 5419007835, com sede em Luanda, Município de Cacuaco, estrada direita da Funda, esta a ser acusada por vários trabalhadores de estar a trabalhar com um suposto advogado identificado por Joveth Gomes que não possui carteira profissional.

O  Presidente do Conselho de Administração liderado pelo cidadão indiano Sachin Marte, mas conhecido por “Mono” é que contratou os portugueses Nuno Barbosa e João Pedro Lopes, que vieram da empresa Refriango e querem substituir os funcionários antigos da ANJANI pelos expulsos da Refriango, disseram as vítimas ao Portal o Ladrão.

Hoje a empresa está a ser dirigida pela máfia portuguesa, que dividiram os cargos nos seguintes termos, Sachin Marte “Mono” ocupa a função de Presidente do Conselho de Administração da ANJANI e representante legal do dono da empresa, os carrascos Nuno Barbosa Director da logística e dos Transportes e João Lopes director-geral.De acordo com os funcionários, a nova Direcção liderada pelos portugueses João Lopes e Nuno Barbosa, são os carrascos dos funcionários angolanos e não só. “Eles estão a por a empresa a falência e querem meter os seus amigos da empresa onde trabalhavam e foram expulsos por má conduta”.



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Os trabalhadores que se sentem injustiçados com os moldes de trabalho da empresa ANJANI, afirmam que o suposto advogado que se identifica como Joveth Gomes, é incompetente e podemos até considera-lo de um advogado fantasma por não pertencer a Ordem dos Advogados de Angola.

“A Direcção da empresa nunca funcionou com um advogado profissional desde que começamos a trabalhar, eles procuram sempre estagiários ou um bajulador que entende um pouco de direito e metem aqui para começar ameaçar os funcionários que também percebem pouco dos seus direitos enquanto trabalhadores” denunciaram as vítimas.

Já trabalhavam aqui jovens que se intitulavam de jurista que também não sabiam nada e como consequências vários trabalhadores foram responder processos disciplinar aplicados impiricamente e sem provas materiais, disseram as vítimas.

“Elas foram expulsas recentemente sem explicação, e esta empresa é uma vergonha e gostaríamos que a Procuradoria-Geral da República ou o Serviço de Investigação Criminal (SIC), geral viesse investigar os crimes que eles cometem contra os funcionários angolanos, disse um dos funcionários descontentes” frisaram.

De acordo com a fonte do Portal o Ladrão, existem mais de trinta trabalhadores que foram entregues o fim de contrato para serem indemnizados mais até hoje não se concretizam os pagamentos.

Agora o que nos resta saber é, qual é a causa dos despedimentos se a empresa continua a fazer anúncios na sua página de que estão a contratar novos funcionários? Portanto nós chegamos a conclusão que eles são malandros e estão a expulsar os funcionários para não serem efectivos depois de cinco anos conforme diz a lei geral do trabalho.

Nuno Barbosa e o senhor Paulo Lopes, são os carrascos que estão a maltratar os trabalhadores angolanos para meterem os seus amigos e ex-trabalhares da empresa onde eles saíram.


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