Os pecados de Ângelo da Veiga Tavares novo Inspetor Geral da Administração do Estado



Ângelo da Veiga Tavares, ex-ministro do Interior e atual Inspetor Geral da Administração do Estado (IGAE) em Angola, tem sido alvo de críticas e suspeitas por suas práticas questionáveis no cargo. Funcionários da IGAE têm levantado preocupações sobre as novas prioridades estabelecidas desde que Tavares assumiu a liderança do órgão responsável pela transparência na administração pública.


Uma fonte interna revelou ao Club-K que o novo inspector-geral tem se preocupado apenas com ações que envolvem gastos, deixando de lado outras questões importantes. Além disso, surgiram rumores de que Tavares estaria buscando mudar as instalações da instituição, o que acarretaria em custos adicionais. Essas suspeitas se somam a outras acusações relacionadas ao histórico de negócios de Tavares durante seu mandato como ministro do Interior.



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Durante sua passagem pelo Ministério do Interior, Ângelo da Veiga Tavares enfrentou suspeitas e investigações relacionadas a diversas ações controversas e decisões questionáveis. Embora os desfechos dessas investigações tenham sido arquivados, elas lançam dúvidas sobre a legalidade e a ética do ex-ministro.


Uma das questões levantadas diz respeito à compra de uma frota de veículos Hyundai/I20 para a Polícia Nacional e diretores do Serviço de Investigação Criminal. Tavares foi alvo de escrutínio devido à falta de transparência nesse processo, com suspeitas de sobrefaturação e alegações de que seu filho teria atuado como mediador no negócio.


Além disso, há alegações de que Tavares pode ter se envolvido em práticas questionáveis relacionadas à gestão de recursos financeiros durante seu mandato como ministro. Suspeita-se de descaminho de fundos e possíveis irregularidades na alocação de verbas para a logística da Polícia Nacional.


Outra decisão controversa de Ângelo Tavares foi o afastamento de alguns responsáveis do Serviço de Investigação Criminal, juntamente com a exoneração de altos funcionários associados a ele. Essas ações levantaram preocupações sobre possíveis interferências políticas nas instituições de segurança e justiça.


As mudanças na logística da Polícia Nacional também geraram tensões e questionamentos sobre a eficiência operacional e a gestão de recursos. Especificamente, a retirada do controle da Direção Nacional de Investigação Criminal e a criação do Serviço de Investigação Criminal foram alvo de críticas.


Esses fatores contribuíram para a perda de confiança do Presidente da República, João Lourenço, levando à abertura de investigações e à recomendação de substituição de Tavares pelo nome de Eugénio Cesar Laborinho.


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