Ganaldino Lazaro, estudante do segundo ano do curso de Medicina, na Universidade Mandume ya Ndemufayo, decidiu pôr fim a vida após saber que reprovou a segunda vez consecutiva na cadeira de Fisiologia.
Colegas contam a Lenguluka, o jovem estudante esforçava-se bastante nem com isso viu o resultado deste esforço. Entrou em depressão, maquiava o estado mental frágil sempre com sorriso, seja na igreja ou nas suas amizades. Não conseguiu resistir, voltou à terra natal, na província do Cunene, onde vivem os familiares, decidiu cometer o suicídio, antes deixou uma carta a explicar as razões.
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“Depois das reprovações ele não estava bem. Estava deprimido, ainda assim ele se esforçava com o sorriso e nem parecia que chegaria a esse ponto”, explica um colega de sala.
Estudantes da faculdade de Medicina da Universidade Mandume ya Ndemufayo classificam os métodos desta instituição de ensino pouco ortodoxo, levam muitos estudantes a quadros depressivos. Quando um estudante deixa uma cadeira não é permitido continuar o ano sem excluir.
“Tem o direito de fazer simplesmente o exame, não tem o direito de assistir as aulas. Agora caso passares naquela disciplina, vais poder continuar o outro semestre normalmente, esse método é que frustra mesmo”, lamentam os estudantes sob anonimato.
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