O Jornal Continente, que ficou fora do mercado por mais de dois anos, está prestes a passar por uma mudança significativa. Riquinho, um dos acionistas do semanário, decidiu colocar à venda sua participação de 40%.
O Jornal Continente, que fez história em Angola em um curto período de tempo, se tornou o jornal mais vendido do país. Semanalmente, ele alcançava a marca de mais de 10 mil cópias vendidas, graças às matérias quentes e ousadas que eram publicadas. Sem sombra de dúvidas, o jornal se tornou o cartão de visitas dos clãs da sociedade angolana.
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No entanto, o jornal encerrou suas atividades temporariamente quando os irmãos Madaleno, representados por Licas Madaleno, adquiriram 20% das cotas do veículo, tornando-se sócios. A intenção dos Madaleno era fazer com que o Jornal Continente fizesse parte do grupo de vários jornais que eles pretendem dominar no país. No entanto, para alcançar esse objetivo, eles teriam que adquirir 100% das cotas do jornal, o que não ocorreu. Mesmo comprando 60% das cotas, incluindo as cotas de outros sócios, para terem o controle do jornal, eles ainda precisam adquirir os 40% pertencentes a Riquinho.
Com a venda das cotas de Riquinho, fica em aberto a possibilidade de novos investidores ou grupos de mídia se interessarem pelo Jornal Continente. Essa movimentação no mercado editorial angolano promete trazer mudanças significativas para o semanário e para o cenário jornalístico do país.
Aguarda-se agora a definição do futuro do Jornal Continente e quem será o novo acionista a assumir essa importante fatia do periódico. O desfecho dessa transação certamente terá um impacto relevante no panorama da imprensa em Angola.
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