Gays dizem que estão sendo perseguidos: Comunidade LGBTQ+ em Angola com medo do crescente índice de violência no país



Nos últimos 15 dias, a comunidade LGBTQ+ em Angola tem enfrentado um aumento preocupante de violência. Dois influentes líderes LGBTQ+ foram encontrados mortos na cidade de Luanda, supostamente vítimas de asfixia causada por seus parceiros. Essas mortes têm gerado temor entre os homossexuais em Angola.


O primeiro caso ocorreu em 15 de fevereiro, quando o advogado Admar Gerson Ornelas Bendrau foi encontrado morto. Já o segundo caso ocorreu no último final de semana, quando o líder da primeira associação LGBTQ+ do país, presidente da Associação Íris Angola, também foi encontrado sem vida.



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A violência direcionada à comunidade LGBTQ+ em Angola tem deixado muitos gays temerosos pela própria vida. Além disso, eles lamentam o silêncio da imprensa em relação a esses casos de violência e perseguição que a comunidade tem sofrido.


Em entrevistas concedidas ao Lil Pasta News, alguns membros da comunidade LGBTQ+ expressaram sua preocupação com a escalada de violência. Eles relatam que se sentem ameaçados e receiam pela própria segurança. Além disso, destacam a ausência de uma cobertura mais ampla por parte da imprensa em relação a esses episódios de violência e discriminação.


A perseguição e violência contra a comunidade LGBTQ+ são questões que demandam atenção e ação imediata das autoridades e da sociedade em geral. É necessário promover um ambiente seguro e inclusivo para todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.


É fundamental que o governo angolano também assuma um papel ativo na proteção dos direitos dessa população e na promoção de uma cultura de respeito e igualdade.


A comunidade LGBTQ+ em Angola clama por justiça e por medidas efetivas de combate à homofobia e à violência. É necessário que esses casos sejam investigados de forma rigorosa e que os responsáveis sejam levados à justiça, para que se possa garantir a segurança e o respeito aos direitos humanos de todos os cidadãos angolanos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.


Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

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