Na província do Zaíre, o governador Adriano Mendes de Carvalho, acusado de corrupção e populismo, está novamente no centro das atenções. Carvalho é conhecido por saquear os cofres do estado ao utilizar empresas fantasmas, que já operavam nas províncias de Luanda e Kwanza Norte. Dessa vez, ele conseguiu nomear um novo testa de ferro para controlar e efetuar os pagamentos dos contratos públicos, aprofundando ainda mais a polêmica em torno de suas práticas questionáveis.
A situação é lamentável, pois em Angola é comum observar que os corruptos são aqueles que supostamente combatem a corrupção. Infelizmente, os fanáticos políticos parecem não compreender o funcionamento das finanças públicas e tampouco a existência do chamado "deep state" na política.
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Após a controversa atuação de Hernâni Azevedo, é a vez de Aniceto Tito José assumir o posto de testa de ferro. José já teve envolvimento anterior com o saque aos cofres do estado na província do Kwanza Norte, o que levanta preocupações sobre sua conduta ética e sua capacidade de cumprir e executar as tarefas conforme as orientações do governador corrupto Mendes de Carvalho.
Diante desse cenário, críticas à corrupção e ao estado atual do Zaíre ganham força. A corrupção persistente e a falta de perspectivas para o desenvolvimento da região são fatores que levam a um futuro incerto. Enquanto isso, os filhos do Zaíre, que se mostram bajuladores e cegos às práticas questionáveis do governo, contribuem para a perpetuação desse cenário nocivo.
É fundamental que a sociedade angolana esteja atenta às práticas corruptas e exija transparência e responsabilidade dos seus representantes. Somente assim será possível construir um futuro melhor para o Zaíre e para todo o país.
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