A RECONCILIAÇÃO COM O NOSSO PASSIVO



Na história das nações, principalmente aquelas que tinham que consentir sacrifícios para sua autodeterminação, pegando em armas para destruir o impostor, tiveram que lidar com a outra face da REVOLUÇÃO, que não e nunca foi uma festa mas sim um sacrifício enorme, onde as incompreensões pairaram, a intriga pairou, o julgamento precipitado e medidas expeditas também pairaram. Na Índia, Ghandy queria fazer uma revolução passifica. Não conseguiu, teve que verter sangue. 


Assim a REVOLUÇÃO feita pela UNITA, como reação de uma negação, da sã convivência entre irmãos e contra o expansionismo russo-cubano,  também não fugiu à regra, foi vermelha. Dizia Mário Soares: " a revolução forma e devora os seus próprios filhos". NZau Puna dizia: "a revolução não come capim". Assim, houve medidas e que muitas delas foram tomadas colegialmente, era a Direcção do movimento que as tomava em plena reunião do berreau. Até muitos dos que condenam o Dr. Savimbi eram os agitadores ( Kasosuinhas), muitos que clamam pelos seus parentes condenando o Dr. Savimbi eram os verdadeiros assassinos. 



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As correntes anti-Savimbi cujo ACJ é membro em pleno direito, não terá pernas para andar. Jonas Savimbi fez caminho e fez história, foi o único líder de um movimento de libertação de Angola, que consentiu sacrifício nas matas junto do seu povo, correndo os mesmos riscos com os soldados e o Oprimido povo angolano. Os outros estavam em champanhes, água do chefe, acompanhando a guerra a distância nos hoteis com donzelas. Lutou contra os russos institucionalizando o estado Democrático e de Direito, foi um líder inspirador, estratega politico-militar de cravera internacional. É uma aventura tentar apagar Savimbi da história de Angola e da UNITA, partido fundado por ele. Querem expulsar a memória de Jonas Savimbi. 


JONAS SAVIMBI ASSUMIU TODOS OS PASSIVOS DA UNITA, DOS SEUS COMPANHEIROS E DAS VÍTIMAS DO PRÓPRIO PASSIVO. Gesto ímpar de humildade, elevação e consideração, para nos ermanarmos e conseguirmos viver no perdão mútuo, solidificando bases conduzentes a assunção do poder político. Que o 13 de Março seja um dia de festa, data comemorativa da fundação da UNITA e não de humilhação da memória de Jonas Savimbi. 


DEMETRIO KOKELU TULUMBA

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