Antes de me alongar importa dizer-vos, que tenho um filho que quem o vê, pode acreditar que é o Sindika que ressuscitou mas ainda bem que nunca fui.
De expor os meus filhos nas redes sociais anexados aos meus perfis e aconselho a fazerem o mesmo por várias razões, mas este é outro assunto e para qualquer dia.
A morte do Sindika Dokolo pode ter apanhado muita gente de surpresa mas a verdade é que não a todos.
Pois, logo que se desencadeou a caça às bruxas ou seja aos filhos de José Eduardo Dos Santos e outros, tudo já era de se prever até mesmo que o pior poderia acontecer.
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E se há coisas que nunca vou gostar, uma delas é que me obrigam a acreditar nas versões que geralmente se colocam no ar, raramente não mesmos pelos protagonistas.
Ocorrências sejam quais elas forem que me cheiram á esturro ou seja versões não me convencem e a morte do Sindika Dokolo é uma delas.
A morte súbita e suspeita de Sindika foi daquelas que me pareceu que nem a própria Isabel apesar do muito que dinheiro que tem, teve tempo e sossego.
Para dar certos passos que deveria ter dado em condições normais o que não era possível.
Como uma mulher perseguida mesmo vivendo no Dubai onde o regime angolano também tem colocado seus ovos e um passo errado dela também poder lhe custar a vida.
Importa dizer, eu também já fiz investigação criminal obedecendo regras rigorosas e disciplina dos países desenvolvidos nessa área.
Contem o que quiserem contar, escrevam o que quiserem escrever para mim nunca vai deixar de ser um morte suspeita, e as mortes suspeitas obedecem a um tratamento especial.
Há elementos relativos ao cadáveres que se bem visto e considerados por estudos feitos que poderiam.
Ou seja ainda podem, dure o tempo que durar debaixo da terra determinar razões mais convincentes sobre o antes do mergulho e do depois.
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