Ativista Pan-Africanista Francês Queima Passaporte em Manifesto Contra Sistema Racial e Exploração Francesa



 Kemi Seba, renomado ativista francês, protesta contra o sistema racista e a exploração da França na África.


Em um ato simbólico de repúdio e negação total à França, o ativista pan-africanista Kemi Seba, nascido em solo francês, queimou publicamente seu passaporte francês. O evento ocorreu em solo francês, diante de uma multidão de espectadores, como forma de manifestar sua luta contra o sistema racista francês, a exploração dos negros que residem na França e a influência do país em território africano.



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Atualmente estabelecido no Benin, seu país de origem, Kemi Seba tem se destacado como um dos principais ativistas franceses engajados na luta contra o racismo estrutural presente na sociedade francesa e na denúncia da exploração neocolonial da França em países africanos.


Devido à sua crescente visibilidade e influência, o ativista tem enfrentado ameaças por parte do governo francês, que chegou a cogitar a revogação de sua nacionalidade. Em resposta a essas medidas, Kemi Seba decidiu retornar à França e queimar publicamente seu passaporte francês, demonstrando que o valor da cidadania francesa é insignificante frente à luta por justiça racial e contra a exploração.


Em declarações, o ativista ressaltou que o passaporte francês era apenas um instrumento para viajar sem a necessidade de visto, mas que, além disso, a nacionalidade francesa não lhe oferecia nenhum benefício significativo. Seu gesto extremo busca chamar a atenção para a urgência de uma transformação social e estrutural na França, onde os negros e outras minorias continuam enfrentando discriminação sistemática.


O ato de queimar o passaporte francês representa não apenas um manifesto individual de Kemi Seba, mas também um símbolo de resistência e uma chamada à ação para a luta coletiva contra a opressão racial e a exploração neocolonial. O ativista espera que sua ação inspire outros a se unirem em prol de uma sociedade mais igualitária e justa, tanto na França quanto em toda a África.


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