Uma bomba estourou nos corredores da justiça angolana com a revelação de um esquema escandaloso envolvendo o advogado Carlos Salumbongo, conhecido pelos seus laços com a elite judicial e o Presidente do Tribunal Supremo, e a escrivã Paula de Matos Neves, moradora do Kilamba.
Carlos Salumbongo, advogado da corrupta Teresa Gerardin, tem sido acusado de manipular a escrivã para garantir que o processo de acção executiva contra o empresário Bento Kangamba seja conduzido de maneira nada menos que criminosa. Surpreendentemente, o processo foi levado para a casa da escrivã, por instruções directas do advogado, violando gravemente os protocolos judiciais.
Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
Mas não para por aí. A escrivã Paula de Matos Neves, agindo sob as ordens duvidosas de Salumbongo, está a liderar uma série de diligências ilegais de penhora dos bens de Bento Kangamba. Pior ainda, ela está a penhorar bens de terceiros e propriedades que nem sequer pertencem ao empresário.
Tudo isso levanta uma questão séria: como é possível que uma escrivã tenha acesso e controle tão amplo sobre um processo judicial, especialmente quando esse processo envolve figuras de alto escalão como Bento Kangamba?
Essa saga judicial lamentável parece ser apenas uma luta por dinheiro, com Teresa Gerardin no centro. Mas, enquanto isso, a credibilidade e integridade da justiça em Angola estão seriamente comprometidas. Será que a justiça em Angola está a transformar-se numa mera ferramenta para os interesses dos poderosos?
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
0 Comentários