Isilda Gonçalves suspensa do programa "Universo Feminino" da TPA 2 por não compactuar com injustiças



A apresentadora Isilda Gonçalves foi suspensa do programa "Universo Feminino" da TPA 2 após uma denúncia feita pelo jornalista Manuel da Costa, conhecido como "TonTon". Através das redes sociais do Lil Pasta News, foi revelado que a suspensão ocorreu durante os meses de outubro a dezembro de 2023, quando Isilda estava de férias em Portugal.


Durante suas ausências, a apresentadora Angélica Nkiawete costumava substituí-la, mas desta vez a direção de conteúdos da TPA, representada pelo ex-diretor de conteúdos Alberto Botelho, decidiu colocar a apresentadora Sofia Buco no lugar de Isilda. No entanto, quando Isilda retornou de suas férias, encontrou Sofia Buco apresentando o programa "Universo Feminino" e não houve a devolução adequada da posição.


Essa situação também ocorreu com Mara D'alva e Edvania do Carmo no programa "Janela Aberta". No entanto, tudo isso está sendo provocado pelos chefes da emissora. Vale ressaltar que a apresentadora Sofia Buco não é culpada por essa decisão, mas sim recebeu orientações do diretor de Antena para substituir Isilda Gonçalves.



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Alberto Botelho alega que Isilda Gonçalves e o realizador do programa "Janela Aberta", Adão de Brito, são responsáveis por fornecer informações sobre a TPA ao jornalista TonTon, que posteriormente as compartilha e publica em suas redes sociais. Essa punição a Isilda Gonçalves foi motivada por um episódio em que ela confrontou Alberto Botelho, dizendo "Botelho, eu não compactuo com a injustiça", referindo-se às ações injustas praticadas contra ela. Isilda foi a única pessoa na TPA que teve coragem de falar diretamente com o diretor e mostrar as injustiças cometidas contra TonTon.


A intenção da direção da TPA foi obscurecer a imagem de Isilda Gonçalves, limitando a exibição apenas dos 15 a 20 programas realizados por Sofia Buco no programa "Universo Feminino". A direção da emissora acredita que deve controlar até mesmo a liberdade de expressão das pessoas e decidir com quem os funcionários da TPA devem se relacionar. Essa atitude arbitrária é prejudicial para o funcionamento de uma emissora de televisão, assim como para qualquer outra empresa pública ou privada. É importante que as leis sejam aplicadas, uma vez que ocorrem violações ao Artigo 173 do Código Penal e aos Artigos 43 e 44 da Lei Geral do Trabalho.


A exoneração do diretor Alberto Botelho, conhecido como o "Golias da televisão angolana", era esperada desde outubro, conforme informações de fontes parlamentares. Essa decisão veio de cima e muitos outros envolvidos em atos de perseguição e injustiça também serão afetados.


É fundamental denunciar esses comportamentos de perseguição de forma arbitrária na televisão, pois isso prejudica o funcionamento adequado de uma emissora e de qualquer outra empresa. As leis devem ser aplicadas para garantir um ambiente de trabalho justo e respeitoso, de acordo com os artigos 173 do Código Penal e 43 e 44 da Lei Geral do Trabalho.


Isilda Gonçalves e o realizador Adão de Brito foram suspensos injustamente, e gostaria de agradecê-los publicamente, pois eles foram vítimas de humilhação. Suas denúncias públicas têm tido um grande impacto nas instâncias superiores, mas não posso revelar mais informações, pois fui orientado por órgãos de defesa e segurança a respeito disso. Mudanças só ocorrerão se continuarmos denunciando essas injustiças, concluiu  Tonton. 

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