A palavra resgate significa recolhimento de náufragos, passageiros de veículos sinistrados, cadáveres, etc. Enfim, significa salvamento. Neste interim, o resgate não pode ser visto, nem colocado na mesma dimensão com outros movimentos que visavam o fim da UNITA e do Dr. Savimbi. Aliás é a junção ou união desses movimentos traiçoeiros, que constitui hoje a Direcção da UNITA.
Após o XIII CONGRESSO, não houve cuidado ao lidar com assuntos complexos, como o combate ao Dr. Savimbi e os seus ensinamentos, criar alianças com os marimbondos e os respectivos financiamentos, (que afinal, só se aprofundaram, porque começaram há bastante tempo), a criação da FPU (como inicio do fim da UNITA), a intenção de alterações profundas dos símbolos e do estatuto do partido e os demais documentos reitores. É um revisionismo autêntico. Para o cúmulo dos cúmulos, a perseguição e negação de todos que pensavam e pensam diferente e em alguns casos, última lima.
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O partido regrediu do ponto de vista ética política, democrático, organizacional e humano. Uma ditadura jamais vista. Foi isso que causou um chamamento em nós, na qualidade de quadros compenetrados com a causa e não com coisas, destemidos e garantes da durabilidade histórica da UNITA, a desilusão e partimos para o ataque em defesa da causa e resgate do instrumento credível de luta, alternância e realização plena dos angolanos na pátria do seu nascimento. Não nos sentimos envergonhados, porque a nossa luta é nobre, comparada com a travada pelos nossos maiores à busca do nosso destino.
O resgate não é criação do MPLA, nem é financiado pelos sacos azuis. Os donos e beneficiados dessas prática são conhecidos. Em nós paira um sentimento de pertença dessa menina que foi sequestrada e que não precisamos de pagar pelo seu resgate porque SOMOS O RESGATE E JUNTE-SE A NÓS PARA OPERARMOS UM NOVO NORMAL, PARA SERMOS UMA ALTERNÂNCIA CREDÍVEL, REALIZANDO ASSIM ANGOLA E OS ANGOLANOS.
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