O Poder Subiu a cabeça do Procurador Samora Neto, Procurador Junto do SIC Benguela.
O Laboratório SAKATINDI, há muito que tem feito algumas investigações sobre a conduta e proteção do Procurador Samora Neto, e constatamos que o mesmo está vinculado numa rede de abuso de poder e proteção de alguns cidadãos, principalmente de nacionalidade estrangeira que dão-lhe favorecimentos financeiros.
Com a luta de estômago e ambição exacerbada, o Procurador Samora Neto, não tem medido esforços de abusar o seu poder e atropelar a lei com intuito de prender e humilhar pessoas para investigar, sob olhar silencioso do Titular da Procuradoria de Benguela.
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O caso mais recente foi o acto que o Samora Neto, praticou no dia 16 de Maio do ano corrente no PROC. N.° 26310/24, quando deteve sem necessidade Joaquim Alberto Fernando, Técnico Tributário da Administração Geral Tributária, residente em Benguela, por supostamente existirem fortes indícios de ter incorrido na prática dos crimes de Falsificação de Documentos, Associação Criminosa, Participação Económica em Negócio, Falsidade Informática, p. e p. pelos artigos 251.°, n.° 1, al. d) e n.° 2, al. b), 296.°, 364.° e 442.°, n.° 1, respetivamente, todos do Código Penal Angolano e Branqueamento de Capitais, p. e. p. pelo artigo 82.° da Lei 5/20 de 27 Janeiro e por alegadamente existir receio de fuga e perigo de perturbação de instrução do processo.
Segundo as nossas investigações, Samora Neto, na posse de uma participação encomendada contra o referido funcionário, terá enviado um emissário de baixa visibilidade escondido num escritório de Advogado para extorquir o referido funcionário ameaçando caso o mesmo não procedesse o pagamento de certa quantia ordenaria a detenção do mesmo.
Diante da recusa de entrega dos valores por parte de Joaquim Fernando, Samora Neto, ordenou a detenção de Joaquim Fernando na Repartição Fiscal das Finanças de Benguela, em plena luz do dia, na presença dos contribuintes, onde o mesmo foi algemado e humilhado e colocado na viatura da Polícia para estar diante de Samora Neto, que arroga-se de todo poderoso.
O Joaquim Fernando, é funcionário público e está bem localizado não precisava de tanto escândalo e de ser humilhado da forma que o Samora Neto fez, foi sem necessidade.
O pior de tudo, foi na terça-feira que o Samora Neto, orquestrou um acto de deter o Joaquim Fernando, que encontra-se detido no momento, usou o seu poder de pirraça para humilhar… e ainda mais, o arguido não foi ouvido em interrogatório preliminar, preferido mesmo queimar as 48 horas para depois encaminhar ao Juiz de Garantias António André, do qual tem concertado muitas decisões de manutenções de detenções em função do esquema que tem com o Samora Neto, em troca nestes processos.
A atitude de Samora Neto, tem sido constante e é do conhecimento da Procuradoria Geral da República, por isso o Laboratório SAKATINDI, alerta e clama por uma inspeção urgente nos processos que Samora Neto, tem intervindo e cautelosamente suspensão provisória das suas funções junto do SIC onde instalou a sua colmeia inserindo um outro seu colega no esquema o Procurador Abraão.
Por isso, sempre que Samora Neto, recebe em audiências cidadãos principalmente estrangeiros, liga de imediato aos dois Advogados do seu escritório para comparecerem e os introduz no esquema.
Segundo a nossa fonte da Procuradoria, enfatiza que a ganância e a imoralidade do procurador Samora é tanta devido ao facto de ter filhos fora da relação conjugal e de ter muitas namoradas, para amortizar o sufoco, utiliza os processos junto do SIC para tirar os seus dividendos.
A defesa de Joaquim Fernando, está a ser assegurada pelo Advogado José António de Sousa Jorge. Diante da tamanha humilhação, a AGT pretende reagir.
Enquanto a Procuradoria Geral da República não tomar medidas ao Procurador Samora, na próxima publicação, o Laboratório SAKATINDI trará ao público o escritório de Advogados sombra que trabalham para o Procurador Samora Neto, e as suas imoralidades de pouca vergonha que são as suas namoradas, dentre elas Advogadas que devido as suas exigências obrigam-no a recorrer a essas práticas de tirar dividendos aos processos para satisfazer caprichos das mulheres.
É SAKATINDI.
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