O avó do actor norte-americano Richard Gere dizia: “Alimente um cão por três dias e ele lembrar-se-á de si durante trinta anos. Alimente um humano por trinta anos, ele esquecer-se-á em três dias”. Tem razão! Toda! E mais alguma! José Eduardo dos Santos - presidente emérito do MPLA e antigo da República - alimentou, indirectamente, a pseudo elite política angolana durante um período de quase quatro décadas. Hoje poucos ou quase ninguém da casta política se lembra dele. Aliás, vilipendiam-no. Rebaixam-no. Maldizem de si e dos seus feitos. Culpam-no por tudo e mais alguma coisa.
O pseudo “jet-set” (ou jet-crocket?) angolano atribui as maiores desgraças do País actual a José Eduardo dos Santos. Chamam-lhe nomes. Dizem-no antipatriota. Esquecem-se que foi ele quem manteve a integridade territorial ante à situação de guerra atroz imposta a Angola e aos angolanos. Foi ele que, de motum proprium, decidiu deixar a Presidência da República para outro e manter-se no partido. Recusaram. Vaiaram-no. Humilharam-no. Hoje no partido está…”tudo à toa”. O País idem aspas. A pseudo elite política e o falso “jet-set” do País deveriam pôr a mão na consciência e pensar nisso. Com seriedade e serietude. Só não reconhecem por falta de decência cívica e moral.
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Todos aqueles que adulavam José Eduardo dos Santos têm agora um novo senhor: João Lourenço! Ele que não se esqueça que os “querubins” que o rodeiam e hoje o flateam, são os mesmos que pagaram com traição todo bem e dignidade política, social e econômica feita e conferida por José Eduardo dos Santos. É mais ou menos como aqueles cães que às vezes mordem a mão do seu dono. De quem lhes dá ou já deu de comer. A próxima falseta segue dentro de momentos. Será em 2027. A vítima dessa falseta chamar-se-á João Lourenço.
Jorge Eurico
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