Falsificadores Instalados na JMPLA: Denúncia à Vista

Uma grave denúncia chegou à redação do Lil Pasta News, revelando que indivíduos ligados à JMPLA (Juventude do Movimento Popular de Libertação de Angola) teriam falsificado documentos para ascender a cargos de liderança nas estruturas municipais e provinciais da organização, especificamente na província do Cunene.

Os Acusados

De acordo com informações obtidas, três membros proeminentes da JMPLA estão envolvidos em fraudes documentais:

1. Galertino Lázaro: Membro do Comitê Central do MPLA, Galertino teria falsificado e alterado a data de seu Bilhete de Identidade (BI), Certificado e Cartão da JMPLA, alterando a data de 09/02/1993 para 09/02/1994. Essa manobra teria sido feita para garantir sua posição como Primeiro Secretário Provincial da JMPLA no Cunene, mesmo com o processo já aprovado pela Comissão Executiva.

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2. Elias Smith: Membro do Comitê Provincial do MPLA, Elias também é acusado de falsificar seu BI, Certificado e Cartão da JMPLA, mudando a data de 08/01/1991 para 08/01/1994. Com isso, conseguiu a função de Primeiro Secretário Municipal da JMPLA no Cuanhama.

3. Munsain Muhoko: Membro do Comitê Municipal de Ombadja, Munsain teria cometido uma infração similar, falsificando seu BI, Certificado e Cartão da JMPLA, alterando a data de 11/03/1991 para 11/03/1994, o que lhe permitiu assumir o cargo de Primeiro Secretário Municipal da JMPLA no Ombadja.

Indivíduos Envolvidos

Fontes próximas à investigação afirmam que os delitos foram cometidos com a orientação de figuras influentes, incluindo:

- Gaudêncio Ndinovanu: Secretário Geral da Administração Municipal do Cuanhama

- José Calomo: Administrador Municipal do Cuanhama

- Helder Kondjassili: Funcionário do INSS

- Eliseth Kondjassili: Administradora Municipal de Ombadja.

Próximos Passos

O Lil Pasta News está atualmente na posse de documentos que corroboram as alegações.

A situação levanta questionamentos sérios sobre a integridade e a transparência nas estruturas da JMPLA e do MPLA, exigindo respostas imediatas das autoridades competentes. A Sociedade Civil e os órgãos de fiscalização devem estar atentos a esses desdobramentos.