Local: Bloco 15, Prédio 4, Condomínio Vida Pacífica.
Uma grave denúncia chegou à redação do Lil Pasta News. No último dia 12 de julho, Matias Chiquemba Muessapi teve a placa de seu veículo furtada dentro do que se supõe ser um condomínio fechado, o Vida Pacífica. O morador relatou que, após o ocorrido, fez uma denúncia no grupo de WhatsApp do condomínio, mas, ao invés de apoio, foi acusado pelo coordenador do bloco, João Walter.
Com as imagens do ocorrido em mãos, Matias se deparou com uma situação ainda mais frustrante: o coordenador, em suas mensagens, minimizou a gravidade do furto e sugeriu que o morador estava agindo de forma inadequada ao investigar o caso por conta própria.
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> “Bom dia, prezado vizinho. Precisamos manter a calma e evitar pressões. Existem procedimentos administrativos”, disse João Walter em uma das mensagens. Ele ainda destacou que Matias não chamou a administração ou a segurança no momento do incidente.
A situação se agravou, levando Matias a registrar uma ocorrência na polícia e contratar um advogado. Desde o dia do furto, a empresa de segurança, WADIMINA, não tomou as devidas providências para repor o bem perdido. O coordenador se posicionou a favor da empresa, alegando que as restituições não podem ser feitas sem autorização do diretor geral, que se encontra ausente.
Matias, por sua vez, expressou sua indignação em mensagem: “Estamos na quarta semana desde que a placa foi roubada. A coordenação tem feito pagamentos mensais à empresa de segurança, e seria justo que, enquanto aguardo, a coordenação restituísse meu bem.”
O desespero de Matias é palpável. Ele afirmou que o carro é seu único meio de transporte e que a falta dele está afetando suas atividades diárias. “Estou agastado com isso e não vejo uma solução”, desabafou.
João Walter, por sua vez, garantiu que o caso está sendo resolvido pela polícia, mas Matias continua a clamar por justiça, pedindo uma ação mais efetiva por parte da coordenação do condomínio.
A situação levanta questões sobre a eficácia da segurança em condomínios fechados e a responsabilidade das administrações em proteger os bens dos moradores. Enquanto Matias aguarda um desfecho, a comunidade se pergunta: até que ponto a segurança é garantida em um local que deveria ser seguro? A luta de Matias por justiça se torna um eco de muitos outros moradores que se sentem vulneráveis em seus próprios lares.
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