Nós queremos dizer que o CENSO é um trabalho que não envolve questões políticas, religiosas e nem outras dimensões, e dizer que é meramente trabalhos estatísticos, que poderá garantir toda a sua fieza do processo.
“Este CENSO que por sinal é a segunda operação na história pós-colonial de Angola está a mostrar ser a mais mal preparada e conduzida; e não se percebe, porquê o executivo teve 10 anos para preparar-se e ainda assim é dos piores acontecimentos nos últimos anos pondo em risco a sua fiabilidade”
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Sugerimos que se faça o inquérito pós censitário porque é notável que este CENSO não trará dados suficientes que se aproximará a realidade; justificado por motivos que se prendem com:
1- A resolução de casos de recusas das famílias em ceder dados,
2- Dificuldades de encontrar pessoas em casa,
3- Verificação técnica dos trabalhos que não foram das melhores,
4- Muitos agentes de campo não tiveram contacto com os equipamentos digitais de recolha da informação antecipadamente para o seu manuseio total,
5-Desconfianças dos cidadãos por motivos de ausência de transparência,
6- A logística é também o ponto fraco…
7- Fraca presença dos agentes nos bairros,
8- A insegurança dos agentes nos bairros como foi o caso de alguns agentes que foram roubado os seus pertences no bairro do Kalilongue no São Pedro em Huambo; etc etc…
“Diante destas circunstâncias anômalas, somos de opinião o não cancelamento ou anulação do CENSO, mas coadjuvar com um inquérito pós censitária para auxiliar na exatidão do processo”
A função do CENSO é agilizar os processos de tomada de decisão para facilitar o cotidiano; daí que apelamos as autoridades tradicionais, as igrejas os fazedores de opiniões, a continuarem a mobilizar a população das suas aldeias, no sentido de participarem activamente no processo censitário.
Quem não se sente confortável com isso, também não é um bom exemplo como cidadão..
Deguilson Jololo- Activista e defensor dos direitos humanos
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