Em uma recente entrevista à rádio Ouvinte, acompanhada pelo site Lil Pasta News, o kudurista K2, um dos líderes do movimento kuduro, expressou sua profunda decepção com o governo. Ele destacou a insatisfação generalizada entre os fazedores de kuduro, que continuam a enfrentar condições sociais precárias e falta de valorização.
K2 enfatizou que os kuduristas não devem ser utilizados apenas como ferramentas nas campanhas eleitorais. Ele ressaltou a importância de que as promessas feitas durante essas fases sejam cumpridas. "O kuduro é Angola, e se essas promessas não forem atendidas, tomaremos medidas", afirmou, enfatizando a necessidade urgente de mudanças.
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O kudurista também mencionou que os fazedores de kuduro estão dispostos a se manifestar. "Se não houver mudanças, vamos fazer isso, mas sem partir os patrimônios públicos", declarou. A mensagem de K2 reflete um clamor por atenção e respeito, não apenas para o kuduro, mas para todos os artistas e fazedores de cultura em Angola.
A revolta de K2 e suas declarações ressoam entre muitos que anseiam por um reconhecimento real e por melhorias nas condições de vida dos artistas do kuduro, um gênero que é parte essencial da identidade cultural angolana.
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