O fracassado empresário de mídia Domingos Vunge não só foge de pagar as dívidas de milhões de Kz com antigos colaboradores e empresas de prestação de serviços, mas se especializou atualmente na cabula de notícias para o seu site Mercado como forma de sobrevivência para amealhar alguns tostões, créditos junto da banca e de empresas bem cotadas no mercado.
Fracassado depois de ter operado o tornozelo em Portugal, após aparatosa queda (cujos fundamentos serão trazidos em breve), Domingos Vunge alimenta o seu site com notícias retiradas de outros órgãos de comunicação social, que, em um total atropelo à deontologia jornalística e abuso dos direitos de autor, faz usufruto das notícias cabuladas sem sequer citar a origem das mesmas.
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Ao adotar esta postura, o também Conselheiro do Presidente da República para o setor econômico não só denota desconhecimento das normas, mas faz da mídia (site do jornal Mercado) o trampolim para sobrevivência do seu restaurante Mata-bicho, que, com uma gestão pouco parcimoniosa, procura manter-se no mercado. Aliás, a gestão bantu dos semanários Mercado, jornal Vanguarda e revista Rumo revela que Domingos Vunge é um empresário débil em gestão e é uma espécie de “flor que não se cheira” em termos emprestais.
Malabarista e matreiro, apesar de dar uma nova roupagem ao seu site Mercado, o que denota folga financeira, Domingos Vunge foge de honrar as dívidas que “nem o diabo da cruz”.
“Quando é publicada uma notícia contra si, ele move montanhas, envia emissário que assegura o pagamento parcelar da dívida através da assinatura de um acordo para o efeito. Passados alguns dias, o emissário deixa de atender o telefone”, diz um antigo funcionário do Grupo Media Rumo, tutelado por Domingos Vunge.
Por esta postura, dizem alguns dos antigos colaboradores, DV está agindo de má-fé. “Aos que têm status na sociedade, como, por exemplo, um deputado do MPLA, o DV já pagou a dívida na totalidade. Ele só não paga os kabolas que tem medo de enfrentar, por gozar de proteção em tribunais, onde os processos estão engavetados”, denunciam os ex-trabalhadores que exigem justiça de quem de direito.
“Mas como é que um empresário brinca assim com jornalistas, não os paga, com humildes senhoras da limpeza que até já ganhavam pouco? É um desrespeito total e ninguém faz nada”, questionou uma antiga trabalhadora de limpeza da Média Rumo. “Este senhor tudo está a fazer para não pagar a dívida, depois vai dizer que a dívida espirou”, denunciou uma outra ex-trabalhadora de limpeza, visivelmente agastada com a situação. “Não consegui emprego até agora. Se ele pagasse parte da dívida, eu venderia a porta de casa. Às vezes não tenho nada para dar aos meus filhos. Mas será que os filhos dele também não comem?”, questiona a mesma cidadã, com os olhos em lágrimas.
Fundado em 2014, o Grupo Media Rumo detinha os jornais Mercado, Vanguarda e revista Rumo, tutelado por Domingos Vunge, alegadamente “testa de ferro” de dignitários do País. O grupo começou a definhar em meados de 2018 por gestão danosa do seu Presidente do Conselho de Administração (PCA), Domingos Vunge.
Como se fosse uma “lavandaria de lavagem de dinheiro”, Domingos Vunge terá investido o dinheiro do grupo na lavandaria 5 a Sec, ao pagamento de salários chorudos a determinados funcionários, como por exemplo, administradores (que auferiam dois milhões de Kz), a impressão do jornal Mercado em Portugal, que é transportada via aérea para Angola, a aquisição de mais de 11 carros, alguns dos quais top de gama, viagens para a Europa com algumas funcionárias de elite do PCA, contratação de duas antigas misses (Luanda e Angola) para um projeto de TV do grupo que não foi concretizado, com salários principescos.
Assim, desmoronou aquele que seria um grande projeto de mídia do País.
Coletivo de ex-funcionários da Mídia Rumo
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