Recentemente, em um vídeo publicado em seu canal do YouTube, o kudurista e ativista Puto Prata, que se encontra exilado no Canadá, fez graves acusações contra Nino Republicano, CEO do projeto Team de Sonho e proprietário da produtora LS Republicano. Durante sua fala, Puto Prata descreveu sua saída do grupo e os conflitos que teve com Nino, alegando que o empresário sempre humilhou e menosprezou os artistas, resultando em boicotes a diversas atividades de grande importância no país.
Puto Prata recordou que os problemas começaram em 2014, quando tentou defender os renomados músicos Maya Cool e Dom Kikas, que estavam sendo expulsos do trio elétrico por Nino. O kudurista afirmou que sua postura em defesa dos colegas o levou a enfrentar uma série de afrontas e desdém por parte do empresário.
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Com o passar dos anos, Puto Prata afirmou ter ouvido rumores de que Nino falava mal dele em várias instâncias do país. A situação chegou ao ponto de o empresário Bento Kangamba se reunir com Puto Prata para entender os motivos por trás das tensões.
Quando Puto Prata se uniu a Nagrelha, Nino viu uma oportunidade de lucrar com o kudurista e pediu ao artista Big Nelo para intermediar uma conversa. Embora Puto Prata tenha aceitado a proposta, Nino não cumpriu os acordos estabelecidos e, mesmo após o kudurista buscar a colaboração, continuou a tentar prejudicá-lo.
A situação se complicou ainda mais quando Nino foi pago milhões para realizar um show em Lisboa. Ele proporcionou bilhetes e hospedagem para todos os artistas do Team de Sonho, exceto Puto Prata, que teve que arcar com seus próprios custos para participar do evento.
Durante a apresentação ao vivo em Portugal, Puto Prata revelou diante dos patrocinadores que foi obrigado a tirar dinheiro do próprio bolso para se apresentar, mesmo com Nino recebendo uma quantia significativa para a logística do show. Essa revelação impactou negativamente a imagem de Nino. Ao retornarem a Luanda, Puto Prata foi expulso do projeto sem qualquer explicação ou compensação, apesar de os organizadores ainda utilizarem sua música.
As declarações de Puto Prata levantam questões importantes sobre a ética e o respeito na indústria musical angolana, destacando a necessidade de um diálogo mais saudável entre artistas e empresários.
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