No seu primeiro teste de ferro, o secretário nacional da JMPLA, Justino Capapinha, enfrentou uma derrota significativa devido à baixa adesão da população à marcha da organização na província do Uíge.
Fontes locais apontam que os militantes da JMPLA não estão motivados para trabalhar, uma situação atribuída à má liderança e à falta de capacidade de mobilização e de discurso convincente por parte de Capapinha.
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A marcha foi descrita como uma "autêntica vergonha", evidenciando a fragilidade da JMPLA. José Mpinda, um militante da organização, lamentou a atual situação: "A JMPLA mostrou que está fraca e sem capacidade. A culpa é da direção passada e da atual, que estão matando a nossa organização. Sinto saudades do tempo de Paulo Pombolo e Luther Rescova."
Outro militante expressou preocupação com o futuro: "Se continuar desse jeito, a oposição vai ganhar em 2027." A insatisfação crescente entre os membros da JMPLA sinaliza um desafio significativo para a organização em sua busca por relevância política na província.
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