Complementariedade económica, cooperação empresarial e lusofonia são os três pontos-chave para reforçar as ligações económicas entre Portugal e África. Esta ideia foi defendida por N’Gunu Tiny, Chairman & CEO do Grupo Emerald e fundador do Grupo Media9, no painel ‘Desafios e oportunidades no mercado africano’, inserido na quarta edição do Growth Forum ‘The Global Commerce Exchange’, organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), que decorre esta quinta-feira, na Nova SBE e que conta com o JE, Forbes Portugal e Forbes África Lusófona como media partners, um evento que serve para refletir sobre as oportunidades e desafios do mercado africano, para além das parcerias estratégias e investimentos neste continente que estão à disposição dos gestores e empresários portugueses e das tendências geopolíticas que têm efeitos em África.
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“Angola oferece hoje a Portugal uma plataforma única e estável de acesso ao continente”, afirmou, deixando contudo, o alerta de que Portugal tem de ter uma estratégia de longo prazo para África, e onde a questão da língua é uma vantagem, mas não chega. É necessário criar instrumentos que facilitem a troca de capitais entre Portugal e Angola, tal como acontece entre os países europeus”, referiu.
Sobre a complementariedade económica, o CEO destacou o facto de Portugal ter acesso ao mercado europeu, algo que “traz uma estabilidade e confiança únicas”, enquanto Angola tem recursos naturais e está a viver “um bom momento de crescimento económico”, salientando que Portugal tem também uma experiência setorial relevante, dando o exemplo de áreas como a construção.
Lusa
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