A falta de humildade pelos seus legítimos colegas de trabalho e o monopólio de querer mandar em tudo até ao ponto de usurpar o lugar de sua excelência senhora presidente, Eufrásia Victor, originou a exoneração quinta-feira, da vice-presidente do Instituto Politécnico Gregório Semedo (IGS/Huíla e Namibe), pela Intelectus, órgão que gere a instituição.
O documento tornou público quando na quinta-feira 22 à noite, após estar estampado no placard, surpreendeu os funcionários e estudantes daquela instituição privada naquele município conhecido de académico.
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A exonerada desta senhora malvada que julgava-se dona da instituição por mandar em tudo, também lhe surpreendeu, numa altura que dirigia as jornadas científicas que decorreu por três dias, tendo exaltado algumas palavras de despedida sem saber.
A boa notícia, alegrou os professores, estudantes e trabalhadores administradores que observaram a directiva no placard, onde, numa só linguagem, descreveram "pode ir".
Tudo indica que a Silepo, aplicava leis sem excepção e tudo só passava por cima do seu cadáver, evitando os estudantes, muitas vezes, a desistirem, optando por frequentarem noutras instituições como o ISPI, Católica ou mesmo o Instituto Superior Politécnico Sinodal (ISPS).
O IGS já tentou recuperar a sua mística nos últimos anos e, ao que parece, vagou por conta de alguns coordenadores nomeados sem acarbouço, estamos a falar dos intelectuais sem inteligência, que vivem levando palavras amargurosas a gestora do IGS, só para queimar os outros que acreditarem neles. São conhecidos como autênticos bajuladores com cara de anjos, vetando os que sabem dirigir as coordenações de cada curso.
As informações que a presidente do IGS recebe destes coordenadores muitas são inverdades, para não dizer também que a instituição tem fortes quadros que podem contribuir para a recuperação de estudantes que temem lá chegar, com o reforço de uma boa comunicação que pode alavancar, cada vez melhor a imagem. Os administrativos pedem mesmo a presidente para recomeçar o processo de rotatividade das coordenaclções de tal forma que havia dito altura da troca de coordenadores dos cursos que, se diga em abono da verdade, os antigos coordenadores faziam disso a casa da mãe Joana, só para citar alflfuns por ganância do dinheiro e não da profissão que lhes foram exigidas.
Eufrásia Correia Victor, tem estado a receber relatórios enganosos de alguns coordenadores, que aparentam ser bons quadros, mas não são. Outros, apresentam boas valências, o que requer da presidente começar a mexer o seu xadrez dois anos depois de obter feito, caso a mesma queira mesmo limpar a sua imagem.
Voltando ao assunto, Silepo, esta senhora fez chorar 99,9 por cento dos que frequentaram os servicos do IGS, que ficaram muito felizes com a notícia, dado que a mesma encontra-se em gozo de férias e só as suspendeu por conta das jornadas científicas.
A senhora era tão proponente que a arrogância tomou conta de si que acabou agravando a sua reputação e o seu perfil. Esta situação demonstrou que ninguém é insubstituivel. Os cargos são passageiros, tal como a morte ser um alvo de todos tarde ou cedo.
O LIL PASTA NEWS soube a partir de Luanda por intermedio de um comunicado da INTELECTUS, na capital do país, onde sabe-se que os funcionários, professores e estudantes agradeceram a presidente da Gregório Semedo, por demitir a dra. Cristina Silepo, dos quadros do IGS, com esperança de que, a partir de hoje, e que se crie a partir de agora um novo ambiente de trabalho onde todos comungam a mesma linguagem para o exercício de produção académica saudável.
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