Os trabalhadores da Sociedade Mineira de Lunhinga, anteriormente conhecida como Luó - Sociedade Mineira de Camatchia Camagico, estão enfrentando uma grave crise. Desde dezembro de 2024, eles não recebem seus salários, uma situação alarmante que afeta diretamente suas vidas e de suas famílias. O sócio majoritário da empresa, a ENDIAMA, que detém 92,5% da produção mensal, é o responsável por essa situação crítica.
Os trabalhadores, isolados na mina e distantes de suas famílias, enfrentam dificuldades sérias relacionadas à alimentação e à assistência médica. Essa situação configura uma clara violação dos direitos humanos. O PCA da ENDIAMA, Dr. Ganga Junior, em entrevista à Comunicação Social, anunciou que a empresa recebeu 40 milhões de dólares americanos em 2024 para evitar a falência, mas a realidade dos funcionários é bem diferente.
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Desde o ano passado, a Lunhinga tem suspendido contratos de trabalho. O primeiro grupo afetado foi de 102 funcionários, seguido por 209 neste ano e, mais recentemente, 45 trabalhadores. Estes últimos já acumulam uma dívida salarial que se aproxima de seis meses. A situação é insustentável e exige uma resposta imediata das autoridades competentes e da gestão da empresa.
Os trabalhadores clamam por justiça e pelo cumprimento dos seus direitos, enquanto lutam diariamente por condições dignas de vida e trabalho.
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