O ativista Thiago Safuloca foi notificado pela Secretaria da Procuradoria Geral da República (PGR) e compareceu à esquadra da Centralidade Faustino Mutuke. A ação foi motivada por uma denúncia pública sobre a utilização indevida de um veículo da Administração Municipal do Huambo, que estaria prestando serviços privados no município da CAÁLA.
Safuloca e seus apoiadores flagraram a situação e buscaram esclarecimentos sobre o uso de um bem público em benefício de indivíduos ou empresas privadas. No entanto, ao realizar a denúncia, foram surpreendidos por uma mobilização que visava sua detenção. O ativista enfatizou a importância de distinguir entre o bem e o mal, ressaltando que a luta pela transparência não deve ser criminalizada.
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As acusações contra Safuloca, apresentadas pelo ofensor, incluem filmagem ilícita sem autorização, agressão física e xingamentos. Contudo, o ativista refutou todas as alegações, afirmando que a filmagem foi feita com o objetivo de fiscalizar um bem público, questionando: "Qual autorização precisaríamos para fiscalizar aquilo que nos pertence?"
Safuloca argumentou que a necessidade de justificar o uso inadequado de um bem público levou seus acusadores a inventar agressões que nunca ocorreram. Ele criticou a tentativa de rotulá-los com imoralidades, que, segundo ele, são frequentemente aceitas pela sociedade.
O próximo interrogatório com testemunhas está agendado para o dia 09 de junho de 2025, na mesma esquadra. Em uma mensagem de agradecimento, o ativista expressou sua gratidão aos apoiadores, destacando a importância da coragem na luta por justiça.
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