O Na Mira do Crime investiga uma extensa lista de cidadãos estrangeiros e nacionais envolvidos em exploração ilegais de minerais estratégicos e branqueamento de capitais.
O bairro Mártires do Kifangondo, em Luanda é, até agora, o centro de lavagem de dinheiro, com cidadãos eritreus, libaneses e oeste-africanos a lavarem dinheiro a céu aberto, sem que haja interferência directa das forças da ordem.
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Naquele bairro, para além da troca de moeda estrangeira, principalmente para dólar norte-americano e euros, existe ainda a venda de diamantes e outros minerais estratégicos, explorados ilegalmente em vários pontos do país, com suporte de cidadãos estrangeiros, principalmente eritreus e libaneses.
Estes mesmos estrangeiros, agora estão na banca angolana (bancos comerciais), onde fazem transacções de milhares de kwanzas, que depois são convertidos em criptoactivos.
A nossa investigação mantém-se direccionada ao empresário eritreu, Isayas Desale Berhe, naturalizado na Antígua e Barbuda, país do Caribe, dono da empresa Kaheel Agriculture Machinery LDA, que através da empresa Heran Group, terá recebido mais de 11 milhões de dólares norte-americanos, do Banco Angolano de Investimento (BAI), estando a mesma empresa a operar em Angola em pouco espaço de tempo.
O Na Mira do Crime descobriu que o mesmo empresário responde a um processo no Quénia, onde terá feito empréstimos de milhares de dólares para construção de uma rede de hotel (Juba), que estão actualmente inacabados, por causa de um processo-crime decorre contra o mesmo, No Tribunal do Ambiente e do Território de Nairobi, onde é assistente do Tribunal Caroline Nafuna.
Na Mira do Crime
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