MPLA É UM PARTIDO DE SANGUINÁRIOS , ASSASSINOS EM SÉRIE- HITLER SAMUSSUKU


 No dia 8 de janeiro de 2023, o mundo assistiu com perplexidade à invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília. Um grupo de extremistas rompeu as barreiras do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de desestabilizar a ordem democrática brasileira. Apesar da gravidade do acto, a polícia conteve os invasores sem que uma única vida fosse perdida.


O mesmo se viu nos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio. A cena foi de caos e afronta institucional, mas mesmo diante da violência e ameaça aos representantes eleitos, a resposta policial evitou um banho de sangue.


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Em Angola, a história é outra.


Diante de uma crise social profunda, agravada pela fome, desemprego e ausência de perspectivas, dezenas de jovens e famílias desesperadas têm invadido estabelecimentos comerciais em busca de alimentos. A resposta do Estado? Balas letais. Bombas de gás lacrimogéneo lançadas a esmo. Espancamentos. Morte.


Não se trata de conter o caos, mas de instaurá-lo. A repressão tem sido conduzida com brutalidade calculada, como se o objectivo não fosse proteger, mas punir. É a necropolítica em plena execução — a política da morte, onde o Estado decide quem pode viver e quem deve morrer.


Desde 1977, o regime angolano tem recorrido sistematicamente à eliminação física como resposta política. O caso mais emblemático foi o massacre do 27 de Maio, quando milhares foram sumariamente executados. Mas os exemplos se sucedem ao longo dos anos: em 1992, após a primeira eleição multipartidária, dezenas de membros da UNITA que se encontravam em Luanda para negociações foram assassinados em plena luz do dia. Em 1993, o governo promoveu o massacre conhecido como “sexta-feira sangrenta”, disparando indiscriminadamente contra civis bakongo, punindo-os pelo voto majoritário a Jonas Savimbi.


A lista de vítimas é extensa e dolorosa. Ricardo de Melo, jornalista assassinado em 1995. O Professor é Político Nfulumpinga Landu Victor em 2006. Os activistas Kassule e Kamulingui, raptados e excetuados em 2012. Hilbert Ganga, morto a tiro por tentar colar um cartaz de manifestação nos coqueiros. Rufino António, adolescente morto por um agente da polícia em Viana. Centenas de vítimas anônimas em Kanfunfo e no Monte Sumi, em muitos bairros de Luanda,sobretudo, no contexto da COVID 19 . Casos mais recentes como Juliana Cafrique, Silvio Dala, Inocêncio de Matos — mortos em circunstâncias que apontam diretamente para o braço armado do Estado.


O padrão se repete: manifestações pacíficas tratadas como guerras; exigências por pão e dignidade recebidas com tiros. O governo do MPLA tem demonstrado, repetidamente, que não reconhece a legitimidade da dor do povo — só reconhece a força bruta como resposta.


Não se governa um povo com fuzis. Não se cala a fome com cassetetes. A brutalidade sistemática de um Estado que escolhe matar seu próprio povo não é sinal de força, mas de falência moral.


Angola sangra. E diante do silêncio conivente de muitas instituições, cabe à consciência colectiva manter viva a memória de cada vítima. A história há de cobrar — e os mortos hão de ter voz.


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