O presidente do Movimento de Apoio Solidário de Angola (Movangola), António Sawanga, repudiou esta segunda-feira, em Luanda, as acções de vandalismo, pilhagem e arruaça que se registaram nos últimos dias no pais.
Em declarções à imprensa, no final da audiência que lhe foi concedida pelo vice-presidente da Assembleia Nacional, Américo Cuononoca, o responsável salientou que actos do gênero não dignificam os angolanos.
Informou que o movimento que dirige tem levado a cabo acções de sensibilização e moralização da sociedade para promover uma boa cidadania e defesa da paz social.
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António Sawanga solicitou à Assembleia Nacional o reforço das leis que visam punir severamente os casos de vandalismo, bem como a promoção do diálogo com as comunidades, envovendo responsáveis das associações comunitárias e fazedores de opinião pública.
O dirigente defendeu a promoção do diálogo e o respeito aos órgãos de soberania, bem como a preservação dos bens públicos.
A esse respeito, reafirmou o compromisso do Movangola em levar a mensagem sobre o patriotismo, cidadania, moralização da sociedade e apoiar os projectos do Executivo no combate às más condutas.
Exortou às famílias, instituições religiosas e autoridades do poder tradicional no sentido de reforçarem o papel social dos agentes transformadores da pessoa humana.
O vandalismo dos bens e serviços públicos tem causado enormes prejuízos aos cofres do Estado.
Para conter práticas do gênero, a Assembleia Nacional aprovou, no ano passado, o agravamento das penas para os casos de vandalização de bens e serviços públicos, que vão agora até 25 anos de prisão efectiva.
Com o objectivo de ajudar o Executivo no combate a este mal, o MOVANGOLA juntou-se às acções do Executivo de sensibilizar a sociedade a abster-se de tais práticas que atrasam o desenvolvimento do país.
O Movimento tem levado a cabo o projecto "Angola, minha Terra, minha Patria e meu País", que visa elevar os níveis de cidadania patriótica da juventude e da sociedade, em geral.
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