OS MILITANTES DO MPLA E OS DESAFIOS NA SUA DEFESA



Desde a sua génese, o MPLA sempre se apresentou como promotor e defensor de causas nobres. Por isso, os seus militantes devem ser convictos no compromisso real do partido com a nação e prontos a defendê-lo contra quaisquer tentativas que apontem no sentido contrário.


O lema do partido – “O mais importante é resolver os problemas do povo” – não pode ser um simples bálsamo de esperança inalcançável. O povo precisa sentir, na prática, a resolução efetiva dos seus problemas mais variados.


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Entre as causas de maior impacto económico e social na vida das pessoas, destacam-se:


1. Justiça social – promoção da equidade e combate às desigualdades;


2. Igualdade e direitos humanos – garantia do acesso às oportunidades e aos recursos;


3. Desenvolvimento sustentável – uso responsável dos recursos naturais e promoção do crescimento económico equilibrado;


4. Educação e conhecimento – acesso universal à educação de qualidade, incentivo à ciência e tecnologia.


Os militantes podem defender essas causas nobres de diversas formas, incluindo:


Participação cívica: envolvimento em atividades comunitárias, voluntariado e processos democráticos;


Defesa dos direitos: luta pelos direitos humanos e sociais, denúncia de injustiças e promoção da igualdade;


Educação e conscientização: disseminação de informação e conhecimento, promoção da cultura cidadã;


Ação coletiva: organização de movimentos sociais, protestos pacíficos e iniciativas para mudanças positivas;


Diálogo e cooperação: articulação entre diferentes setores para resolver desafios comuns.



Defender essas causas é contribuir para uma sociedade mais justa, equitativa e próspera. Cabe aos militantes do MPLA serem os primeiros a promover e defender estes princípios – e, ao mesmo tempo, a contestar qualquer desvio que comprometa esses compromissos.


Os militantes do MPLA não podem se conformar com a realidade atual: a extrema pobreza que assola o país, pessoas a procurar comida nos contentores, milhares de jovens desempregados, crianças fora do sistema de ensino, num país onde a assimetria social é abismal, com uns tendo tudo e outros absolutamente nada.


O partido no poder não pode continuar a ignorar os sinais dos tempos nem se refugiar no fantasma de que tudo de mal é resultado da conjuntura ou de uma suposta subversão antisocial. A pobreza agrava-se a cada dia e a sensação é que o país abandonou os seus cidadãos à própria sorte, num “salve-se quem puder”.


Os militantes precisam compreender o que são convicções e como defendê-las. Caso contrário, estarão apenas a sustentar causas fantasmas, desprovidas de sentido e de impacto real na vida do povo.



Por: José Cabanga – Prof. Arq. e Fazedor de Opinião


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