O caso do Abel Chivukuvuku, deixa algumas lições importantes em termos de gestão de comunicação de crise — sobretudo quando envolve figuras públicas e um episódio que já ganhou repercussão mediática.
Eis os principais aprendizados:
1. A velocidade é crucial
Quando surge um vídeo viral, a narrativa começa a ser moldada pelas redes sociais e pelos meios de comunicação — muitas vezes com informações incompletas ou erradas.
Uma resposta oficial rápida, mesmo que inicial e provisória, ajuda a controlar a narrativa e evitar especulações.
Exemplo: um simples comunicado dizendo “O Sr. Abel Chivukuvuku sentiu-se indisposto no aeroporto, está a receber cuidados médicos e fora de perigo” já mudaria o tom público.
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2. Transparência não é exposição total
É possível respeitar a privacidade e, ao mesmo tempo, informar o essencial.
O silêncio absoluto, após um conteúdo viral, gera espaço para boatos e até teorias conspirativas.
3. Comunicação de crise deve ter protocolo
Organizações e figuras públicas precisam de um plano de resposta para emergências — seja de saúde, segurança ou imagem.
Este protocolo define quem fala, como fala e em quanto tempo.
4. Humanizar a mensagem
Mensagens de apoio, cuidado e proximidade com o público são essenciais.
Não se trata apenas de “informar”, mas de gerar empatia e confiança.
5. A gestão da reputação é contínua
Mesmo quando a crise é passageira, a forma como foi gerida fica como registo na memória coletiva.
Uma boa comunicação nestes momentos reforça a credibilidade futura.
O caso Abel Chivukuvuku mostra que, em comunicação política ou institucional, não basta querer preservar a privacidade — é preciso também gerir a perceção pública. A ausência de um comunicado rápido permitiu que outros “preenchessem o vazio” com interpretações próprias.
Ildo Espinha Assessoria
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