O governo angolano devia colocar o orgulho de fora, preterir o revanchismo e colocar a pátria em primeiro lugar. No esforço para a atracção de turistas, tudo serve e há um nome de maior realce, que estimula a curiosidade de muitos. Para tal, urge reconstruir o património de Jonas Savimbi: O MARCO DE MUANGAI, A CASA BRANCA no Huambo, a CASA VERDE da JAMBA e a própria JAMBA, a CASA do Etalala, KWAME KRUMAH, MBEMBUA, e por último a LOPITANGA, construindo anfiteatro, livraria e uma sala de exposição das vestes e algumas pertenças, sala de exposição fotográfica e muito mais. Tudo isso no fito de atrair mais turistas vindos de várias partes do mundo interessados pela sua história e quem ganha com isso é o país.
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Jonas Malheiro Savimbi marcou a história de Angola e dos angolanos de 1958 à 2002. Foi na Canata em 58 que teve o célebre discurso de partida e esperança de um dia libertar o país do julgo colonial, comparado com o (I HAVE A DREM), Savimbi foi o único líder, dos três, a defender a teoria da ( Direcção dos movimentos de libertação no interior do país), para viverem a luta e partilhar o sofrimento com o povo, Savimbi foi o primeiro a ser contactado pela delegação portuguesa chefiada pelo Almirante Rosa Coutinho, após o 25 de Abril, lutou pela Democracia e por uma economia de mercado, o primeiro angolano a ser recebido na sala oval na Casa Branca, criou as FAA juntamente com dos Santos e participou em vários acordos de paz.
Quando é pelo bem do turismo é necessário preterir todas as desavenças possíveis e elevar o bom censo, para o crescimento e desenvolvimento económico sustentável.
Demetrio Kokelu Tulumba
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