Pois é. O país mais rico e mais poderoso do mundo não tem uma “TAAG deles”. Não existe um avião pintado com a bandeira estrelada que o Estado sustenta com impostos para levar passageiros em voos atrasados com tripulações arrogantes e mal dispostas.
Lá, quem quer voar escolhe entre American, Delta, United, Southwest, JetBlue… uma verdadeira feira de opções. Concorrência real, preços competitivos, serviço que se não prestarem, o cliente vai para o vizinho da porta.
E sabem qual é a consequência disso?
- Empregos. Milhares e milhares, directos e indirectos. Desde pilotos e hospedeiras até mecânicos, pessoal de terra, fornecedores de catering, empresas de manutenção, fabricantes de peças. A indústria respira porque não depende da respiração artificial do Estado.
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- Inovação. Se uma companhia falhar, outra entra em cena. E não há problema em falir. A Pan Am foi um símbolo e desapareceu. Ponto final. O mercado chorou um bocadinho, mas seguiu em frente.
- Competitividade. As companhias disputam clientes como se fosse ouro. Promoções, programas de milhas, novos aviões, novas rotas. Nada daquela atitude de “se não gostas, espera mais cinco horas que o avião vai quando puder”.
Ironia das ironias: um país que poderia, se quisesse, ter a maior companhia aérea estatal do planeta… decidiu simplesmente deixar o mercado funcionar.
E, adivinhem? Funciona.
Não há subsídios para tapar prejuízos crónicos, não há desculpas de “companhia de bandeira”, não há ministros a explicar porque é que “este ano é que vai ser diferente”.
Enquanto isso, em outras paragens do mundo, continua-se a acreditar que um avião com bandeirinha e símbolo nacional pintado na cauda é símbolo de soberania.
Nos EUA, soberania é ter consumidores satisfeitos, empregos criados e uma indústria que vale bilhões.
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