Na última terça-feira, o governador provincial de Icolo e Bengo, Auxílio Jacob, exonerou Miguel de Almeida, conhecido como “Lito”, do cargo de administrador do Calumbo, citando incongruências em sua conduta como justificativa.
O episódio desencadeante da exoneração remonta a um pedido formal feito por Miguel de Almeida para se ausentar do cargo e acompanhar o casamento de seu filho na Província do Cunene. Contudo, o pedido foi ignorado pelo governador, que permaneceu inflexível em sua decisão.
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Sentindo a necessidade de estar presente no enlace matrimonial, Miguel comunicou ao governador, por meio de mensagem, que partiria para a cerimônia, mesmo sem receber uma resposta oficial. Esta atitude acabou por acirrar os ânimos entre o administrador e o governador.
Durante uma reunião da direção provincial, Auxílio Jacob chamou a atenção para a situação, comunicando a exoneração de Miguel de Almeida publicamente e de forma contundente, diante de outros membros da administração, o que causou constrangimento e indignação.
As tensões entre Miguel de Almeida e Auxílio Jacob não são novas. Elas surgiram desde a nomeação de Miguel, que foi orientada pela vice-presidente Mara Quiosa. Jacob, ao perceber a nomeação como uma imposição externa, demonstrou descontentamento e, aparentemente, buscou retaliar mediante a exoneração do administrador.
Assim, a saída de Miguel Almeida do cargo é um reflexo não apenas de divergências administrativas, mas também de um contexto mais amplo de disputas políticas dentro da província, levantando discussões sobre a relação entre autoridades e as influências externas nas decisões governamentais.
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