Fuga de quadros e o alhar impávido dos dirigentes do Moxico.
Há muitos jovens formados a abandonar a província do Moxico, e parece que a ausência de condições sócio económicas estão na base desta fuga de quadros na província.
O custo de vida é muito altíssimo nesta parcela de Angola, sem estradas e meios de transportes que facilitam a circulação de pessoas e bens, a falta de educação de qualidade e muito mais, constituem factores que levam muitos jovens deixar o luena e fixarem residências em outras províncias.
Trabalhar no Moxico é uma questão de patriotismo exagerado, um deus que nos acuda.
Benguela, Huambo Luanda e Huíla tem sido o palco de destino dos jovens.
Isto deveria preocupar os dirigentes do Moxico.
Como sabem, o crescimento, o desenvolvimento sócio económico de uma província faz-se com jovens formados, quadros com capacidades técnicas científicas e tecnológica que irão assegurar a prossecução das actividades que garantem o crescimento e o desenvolvimento econômico, industrial da mesma, e para o efeito é necessário que os dirigentes se comprometam em criar condições que atraía a juventude nesta parcela de Angola para os propósito que se tem.
O Moxico não pode continuar a perder seus filhos que deveriam catapultar o desenvolvimento da sua terra.
Eu sou de opinião que o leste deveria estar na categoria especial de zonas recônditas, com subsídios de isolamento que atraía os funcionários a trabalharem nesta parcela de terra.
Enquanto não existir condições que atraía os jovens neste parcela de Angola, estaremos perdendo cada vez mais os quadros e desta feita, estaremos anulando o desenvolvimento do Moxico.
Até quando vamos continuar a a ver fuga de quadros na província do Moxico, senhor dirigentes?
Até quando vamos continuar a espera das promessas que nunca chegam de estradas Kuito-Luena?
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