O presidente disse, neste domingo, que instruiu as forças de segurança da Tanzânia para verificar a qualidade dos kits de testagem. Eles por sua vez, haviam obtido aleatoriamente várias amostras não humanas, inclusive de um mamão papaia, codorniz, cabra e uma ovelha e, atribuíram nomes e idades humanas.
Essas amostras foram enviadas ao laboratório da Tanzânia para testar o coronavírus, sem que técnicos do laboratório soubessem da sua verdadeira origem.
Amostras do mamão papaia, codorniz e da cabra deram positivo para o COVID-19, disse o presidente, acrescentando que isso significa que é provável que algumas pessoas estejam sendo positivas quando na verdade não foram infectadas pelo coronavírus.
“Algo está a acontecer. Eu disse antes que não devemos aceitar que toda ajuda seja boa para esta nação ”, disse Magufuli, acrescentando que os kits devem ser investigados.
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A Tanzânia tem 480 casos positivos confirmados e 16 mortes, o presidente tem sido alvo de críticas por parte da oposição que o acusa de estar a esconder informação. Contrariamente a maioria dos países africanos, o governo tanzaniano, às vezes, passa dias sem actualizar os dados da covid-19 no país.
O chefe do Centro Africano de Controle e Prevenção de Doenças da União Africana ( CACPD) rejeitou hoje, quinta-feira (7), afirmação do presidente da Tanzânia de que os testes de coronavírus do seu país estão com defeito.
“Os testes que a Tanzânia está a usar sabemos que eles estão funcionar muito bem”, disse John Nkengasong a jornalistas em uma teleconferência.
O CACPD, juntamente com o bilionário chinês Jack Ma e a sua fundação doaram ao país de Julius Nyerere 20 mil kits de testagem, 100 mil mascáras e 1.000 fatos de biossegurança, disse Nkengasong.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/7lCt5DMABYI
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